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Definir o valor de um escritório pode ser muito útil para se pensar em uma fusão ou aquisição por outro advogado ou sociedade. Bem como caso um advogado venha a falecer.

O estoque de processos é um grande patrimônio que o advogado, como sócio, pode deixar para os seus herdeiros.

Como definir Valuation?

O Valuation de empresas é uma matéria que pertence à contabilidade, realizando um levantamento sobre os ativos da empresa, como móveis, imóveis, automóveis, créditos, dívidas, receita anual e fluxo de caixa.

Este balanço patrimonial entra na soma. Todavia, os escritórios de advocacia tem peculiaridades e limitações.

Sendo assim, uma dessas peculiaridades é que não se pode vender em um M&A para qualquer pessoa, sendo proibido pessoas que não são advogados ingressarem na sociedade.

Por outro lado, o que mais importa para um escritório é a sua demanda.

Deve-se fazer o cálculo sobre o estoque de processos em produção e execução, de forma que leve ao valor mais aproximado da realidade possível.

Para isso, é preciso detalhar esse estoque, segmentar por tipo de ação e área do Direito, obtendo uma média de honorários para cada segmento e utilizando os processos arquivados dos últimos anos.

Ademais, em caso do escritório operar com contratos de risco, é preciso ainda que se multiplique pela taxa de processos ganhos em relação aos perdidos.

Como resultado, se obterá o valor médio de honorários para cada processo em cada grupo de ação.

Art. 22, § 3º, do Estatuto da OAB

De acordo com o Art. 22, § 3º, do Estatuto da OAB, deve-se 1/3 dos honorários no início do processo, 2/3 até a sentença e o restante até o final.

Esta proporção é justa em relação aos custos assumidos em cada fase e o trabalho investido.

Portanto, é preciso multiplicar o número de processos de cada grupo de ação entre assinatura do contrato e antes da sentença pelo fator 0,33 e o valor médio de honorários de cada grupo de ação.

Assim sendo, ao final, será possível obter o valor presente do estoque inteiro de processos que poderá servir como base confiável para negociação para aplicação dessa fórmula.

Em um escritório com 2 mil processos, sendo 500 em cada área do Direito, como por exemplo: Trabalhista, Cível, Previdenciário e Administrativo, com 100 de cada área em fase recursal e outros 100 em fase de execução.

Média de honorários

Ao analisar os arquivados, encontramos os seguintes valores de média de honorários:

Dessa forma, incluindo os processos que podem ser perdidos.

Com essas informações em mãos, basta aplicar a fórmula para cada grupo de ação:

À vista disso, pode-se realizar o mesmo cálculo para cada área do Direito.

Se você preferir um valor mais exato, é válido realizar o cálculo de liquidação e aplicar a liquidação esperada nos processos de execução, como por exemplo:

Instrução = 300 x 0,33 x 8000 = R$ 792.000,00;

Recursal = 100 x 0,67 x 8000 = R$ 536.000,00;

Execução = 100 x 8000 = R$ 800.000,00.

Instrução = 300 x 0,33 x 15000 = R$ 1.485.000,00;

Recursal = 100 x 0,67 x 15000 = R$ 1.005.000,00;

Execução = 100 x 15000 = R$ 1.500.000,00.

Instrução = 300 x 0,33 x 10000 = R$ 990.000,00;

Recursal = 100 x 0,67 x 10000 = R$ 670.000,00;

Execução = 100 x 10000 = R$ 1.000.000,00.

Neste exemplo, o escritório de advocacia teria uma receita projetada em valor presente de R$ 5.300.000,00.

Qual é o principal objetivo do Business Intelligence?

Sendo assim, para obter um valor preciso do estoque de processos, é relevante considerar os custos, o que pode ser feito através de uma análise detalhada do financeiro ou pela ferramenta de Business Intelligence da ADVBOX.

Esta ferramenta calcula os custos de um escritório com base nas despesas do ano anterior, tendo precisão extremamente relevante.

Contudo, seguindo no exemplo, considerando um custo médio de R$ 1.000,00 por processo, teremos 1200 processos em fase de instrução, com custo total de R$ 1.200.000,00, mais 400 em fase recursal, com custo de R$ 266.400,00, mais 300 em fase de execução, com custo de R$ 133.200,00, totalizando R$ 1.600.000,00 de custos.

Dessa forma, pode-se chegar a um estoque de processos no valor de R$ 3.700.000,00.

Por isso, se você está interessado em levantar o valor de um escritório de advocacia, independente do motivo, seja para negociação de percentual de sociedade, compra e venda de estoque de processos, para se aposentar, entre outros, você pode contratar uma empresa de contabilidade, a qual irá utilizar métodos aplicados à empresas comerciais.

Por outro lado, você mesmo pode levantar estes dados com a ferramenta de Business Intelligence da ADVBOX, podendo contatar nossos vendedores para encomendar essa avaliação certificada pela ADVBOX.

Além disso, é necessário enfatizar que a avaliação dos estoques de processos é uma parte do Valuation que estará presente caso a caso como dívidas, créditos, passivo trabalhista e contratos futuros.

Como funciona a receita de um escritório de advocacia?

Todavia, a receita dos escritórios de advocacia é totalmente baseada em honorários, sendo uma forma simples e fácil de alcançar um valor justo.

Como classificar um Ativo Intangível?

Na advocacia, os chamados Ativos Intangíveis tem muito valor, como por exemplo a capacidade técnica e operacional da equipe, o desenvolvimento pessoal, especialmente das lideranças, expertise e experiência.

Há advogados que atuam artesanalmente que não formam equity, com seus casos e clientes totalmente ligados e dependentes a sua pessoa, o que torna impossível calcular um valor exato, especialmente em áreas que cobram os honorários antecipadamente, como Direito Penal e Família.

O que são Ativos Estruturais?

Para ter um Valuation, é preciso ter uma operação estruturada que seja possível rodar sem a presença pessoal do advogado. Por isso, os Ativos Estruturais são fundamentais.

Os Ativos Estruturais são procedimentos mapeados, como banco de dados organizado e atualizado, sistema financeiro e administrativo compreensível, canais de aquisição de clientes consolidados, softwares para organização eficiente das informações e procedimentos do negócio, site, lista de contatos e outros ativos de marketing digital, contratos fixos firmados com empresas, entre outros.

Todos esses fatores são fundamentais para valorizar o seu escritório. Quanto mais organizadas estas informações, mais credibilidade elas terão e maior será o valor que outros advogados ou escritórios estarão dispostos a pagar por ele.

Isso porque é mais fácil fazer uma transição na operação do escritório mantendo processos e clientes sem mudar nada.

Certamente especialistas em contabilidade não estarão acostumados com este método, pois estão acostumados com o fluxo de caixa descontado ou múltiplos de mercado ou, ainda, avaliação patrimonial, bem como a receita anual multiplicada.

Contudo, nós da ADVBOX não acreditamos que essas metodologias façam sentido para a advocacia pelas peculiaridades do mundo jurídico.

Como é uma ferramenta de Business Intelligence?

Na ADVBOX é possível realizar esta avaliação para escritórios através do Sistema de Business Intelligence, o qual faz a maioria dos cálculos automaticamente, segmentando o estoque de processos e cruzando com os dados financeiros históricos.

Em suma, o estoque de processos é um dos maiores patrimônios do advogado, devendo ser bem gerenciado, a fim de garantir direitos futuros para si e seus dependentes.

Sendo assim, deve ser considerado um patrimônio, como uma casa, por exemplo.

Se você cuidar, realizar manutenção, investir em estrutura, o seu patrimônio será mais valorizado.

Quanto vale um escritório?

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A inveja na advocacia deveria ser um tipo de combustível que queima de forma positiva a nosso favor. Somos invejáveis a cada momento da trajetória das nossas vidas ao compartilhar nossos desejos e ideias com algumas pessoas através de uma simples aprovação.

Assim, ao invés de remoer introspectivamente e de forma negativa esses pensamentos, poderíamos usar como motivação. Isso aceleraria o processo de caminhada ao sucesso.

A aprovação não consiste na credibilidade de transformação humanística, mas sim na crença do ego. Afinal, o desejo tem o potencial de atrair, mover, e destruir. O princípio fundamental para obter resultados significativos é ter consciência disto e usarmos da maneira mais saudável possível.

Ou seja, o simples levantar da cama com o pensamento de tentar criar um dia diferente é uma atitude válida. Contudo, sempre mantendo em mente que nem todos os dias o sucesso será pleno. A plenitude se inicia na habilidade em agradecer pelo aprendizado que os erros nos traz.

Encarando a vida dessa forma, nos livramos na negatividade da inveja na advocacia. Socialmente, criamos essa ideia de que a inveja é uma característica atribuída a pessoas ruins. Entretanto, precisamos entender que a cobiça é um desejo involuntário que faz parte da existência humana.

Desse modo, como pode uma pessoa ser ruim por algo que ela não escolheu sentir? Esse é o primeiro passo da nossa reflexão. Compreender que a cobiça é o desejo de ter o que outros tem, e que isso é algo natural.

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A corrosão da inveja na advocacia e como evitá-la

O fator prejudicial da inveja é a partir do momento em que ficamos tristes pela felicidade do outro. Isso é o que cria mágoas internas, pensamentos hostis e um perigoso caminho à decadência e à mediocridade.

Excluindo esse fator, alegrando-se com as conquistas dos outros, iniciamos a caminhada em uma direção oposta. A de usar a cobiça como motivador para conseguirmos aquela vitória por nossos próprios méritos.

O desejo como motivador

E é a partir deste momento que transformamos essa situação em algo positivo. Gradativamente, a vontade de atingir o sucesso semelhante ao de outras pessoas, nos empurra para a frente. Com isso, nosso foco passa a ser menos na condição do outro e mais no nosso desempenho.

Com o fim das comparações, a realização se torna muito mais próxima. Escolhemos um vídeo bastante curto que aborda esse tema de uma maneira muito clara:

Em uma realidade onde há aproximadamente um milhão de advogados em atividade no país e centenas de milhares de escritórios ativos, essas comparações em algum momento serão inevitáveis.

Que você consiga passar por esse processo de maneira saudável e mantenha seu pensamento para essa transição saudável. Certamente, trará muito mais resultado e deixará mais leve sua perspectiva sobre seu dia-a-dia.

Fale conosco e saiba mais!

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Vídeo descritivo sobre o entrar com um processo no Brasil em da ADVBOX sobre Direito, Tecnologia e Gestão.

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Decisão de entrar na justiça

Vale a pena entrar com um processo?

Hoje iremos falar apenas de ações com interesse financeiro. Seja qual for o motivo, é preciso deixar a emoção de lado e pensar com clareza.

Juristas dizem que uma pessoa pode procurar o Poder Judiciário quando tem um direito ferido. Todavia, isso não é uma explicação suficiente.

A teoria econômica das escolhas racionais diz que as pessoas e empresas irão decidir de forma racional para aumentar seus ganhos e diminuir os custos. Portanto, se uma pessoa quer cobrar na justiça R$ 1.000,00, mas para mover o processo irá gastar R$ 1.500,00, racionalmente não irá fazer sentido.

À vista disso, muita gente defende que se aumente os custos para entrar na justiça brasileira. Esse é o fundamento para criticar a existência da Assistência Judiciária Gratuita e até mesmo da Defensoria Pública.

Os defensores dessa ideia alegam que são os contribuintes que estão pagando para uma pessoa entrar com uma ação judicial e isso é injusto. Contudo, nossa Constituição garante o acesso à justiça para todos e não apenas para quem possa pagar.

Normalmente, há quatro motivações contrárias para uma pessoa não entrar na justiça.

Não entrar na justiça

O primeiro motivo fica por conta da demora de um processo judicial. Segundo, os custos do processo pagos para o Tribunal. Terceiro, os honorários do advogado que terá que pagar. Por fim, o quarto motivo diz respeito ao risco de perder a ação, pois toda ação judicial é uma caixinha de surpresas e por questões processuais muitas vezes é definida em favor do devedor.

Estes são os chamados Custos Sociais do Litígio para o autor da ação. Sintetizando, podemos definir que mesmo ganhando, haverá algum prejuízo. Exemplo: Possuindo o direito de receber R$ 10.000,00 essa pessoa já teria um prejuízo de 33%. Isso porque 20% são para honorários, mais R$ 1.000,00 de taxas judiciais e mais R$ 300,00 do seu próprio tempo despendido.

Além disso, é de praxe se estimar que o risco merece uma redução de 30% no valor de eventual acordo.

Por fim, é preciso colocar na ponta do lápis o envolvimento psicológico, emocional e energia investidos no litígio.

A recomendação é que se inicie com a expectativa de conseguir 60% do valor da dívida para se pensar um acordo antes de começar o processo judicial.

Princípio do livre convencimento do Juiz

O princípio do livre convencimento do Juiz é uma regra brasileira que não é comum em outros países. Esta regra permite uma variação muito grande nas decisões.

Sabendo disso, muitos advogados ingressam na justiça com todos os argumentos possíveis para aumentar o valor de R$ 10.000,00 para R$ 20.000,00, por exemplo, mesmo com quase nenhuma chance de conseguir.

É fácil para o advogado convencer o cliente, inclusive sugerindo o direito à indenização ainda maior que a dívida, tendo em vista que o cliente vê a situação a partir dos seus interesses.

Sejamos realistas: atualmente qualquer ação pode render 2 ou 3 vezes mais se o cliente tiver sorte. E ninguém pode dizer que o advogado está sendo desonesto. É essa a realidade no Brasil, criando uma motivação.

Você ficaria em dúvida de entrar com uma ação gastando R$ 3.500,00, podendo ganhar R$ 10.000,00? Entretanto, se gastando os mesmos R$ 3.500,00 você tivesse a chance de ganhar R$ 30.000,00 com certeza ficaria mais motivado.

A situação é delicada, tendo como tendência haver omissão de informações que prejudicam o cliente e a valorização de informações que podem vir a favorecer.

Dessa forma, a pessoa acredita na sua versão da história como a pura verdade. Só que para o juiz é apenas uma versão da história, sendo a versão apresentada pelo devedor, a qual irá receber a mesma credibilidade.

Otimismo nas demandas

Pesquisas acadêmicas concluíram que é esse otimismo é o principal obstáculo para a celebração de acordos.

A partir desses estudos, foi elaborada uma fórmula que prevê se a pessoa irá ingressar com a ação judicial.

A fórmula de Análise Racional da Litigância é:

Valor esperado da demanda (VED) = O valor envolvido (B) x multiplicado pela chance de vitória (V) – os custos sociais do processo (CS).

Assim, VED = (B x V) – CS.

Se o resultado for negativo, dificilmente entrará com processo judicial. Por outro lado, se o resultado for positivo, há motivação para entrar com a ação.

Além disso, quanto maior for o valor esperado da demanda, maior é a motivação.

Influência do advogado

Todavia, os estudos não pesquisaram sobre a influência do advogado nessa fórmula. O valor envolvido a pessoa já sabe desde o início, mas o advogado pode ampliar ou reduzir esse valor com seus fundamentos.

Dessa forma, o advogado irá analisar a chance de vitória de acordo com a lei e as decisões judiciais anteriores. Contudo, essas informações são desorganizadas e confusas, não existindo dados públicos organizados sobre os julgamentos. Há uma enorme assimetria de informações.

Além do mais, pode haver alguma informação importante que o advogado não teve acesso. Por isso, fica a critério do advogado usar seu instinto profissional, sendo influenciado pela sua motivação em pegar a causa.

Um advogado que receberá R$ 1.000,00 para defender algum cliente na justiça, mas que terá que investir R$ 1.500,00 dos seus recursos, não tem interesse em defender essa causa, mesmo que receba os mesmos R$ 1.500,00, ainda não será motivado.

Em média, o custo de uma ação para um escritório de advocacia varia entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00 no Brasil. Para valer a pena, os honorários da ação tem que ser o dobro do custo, no mínimo.

Não havendo essa remuneração, o escritório de advocacia não terá interesse e não estará motivado.

Escritórios com bons estoques de processos irão regular o interesse pela média de honorários que vem recebendo, sendo não relevantes os custos para esses escritórios.

Por isso há advogados em início de carreira muito mais motivados com algumas causas do que advogados mais experientes. Entretanto, se a expectativa de honorários estiver abaixo do dobro do custo para o escritório dificilmente haverá um bom advogado para defender a causa.

Solução extrajudicial

Nesse caso, a tendência é a solução extrajudicial, sendo o acordo e a formalização em cartório. Não obstante, esse problema ficará sem solução.

Por outro lado, o advogado também tem motivos não financeiros para preferir a ação judicial.

Primeiro porque ao conciliar e resolver rapidamente, o cliente vai pensar que houve pouco trabalho e vai querer pagar menos honorários do que o contratado ou vai pagar a contragosto e sair reclamando do profissional, prejudicando sua reputação.

Segundo, porque o processo judicial é mais previsível. A resolução de disputa por mediação ainda é pouco conhecida da grande maioria dos advogados, bem como os grandes litigantes do Brasil não criam mecanismos eficientes para conciliação nas demandas.

Terceiro, acredito que mais relevante, é que para o advogado no processo judicial os pagamentos são feitos em conta judicial e os honorários são reservados ao advogado por alvará. Isso dá segurança ao advogado no recebimento do ordenado.

A população não tem como pagar à vista a maioria dos serviços, vindo a realizar o pagamento de forma parcelada.

Após a realização do serviço, muitos param de pagar. Portanto, o sistema jurídico incentiva o advogado a entrar na justiça.

Apesar de muito se propagandear a conciliação e mediação, a realidade é que o certame é que rende honorários. Há um fator que impacta igualmente na motivação da pessoa e do advogado: a solvência do réu.

Pessoas ou empresas que possuem riqueza são muito mais motivadoras de serem processadas judicialmente por seus adversários. Isso porque não há no Brasil mecanismos para cobrar dívidas e condenações de pessoas que não tenham dinheiro pra pagar, exceto no caso da pensão alimentícia.

Otimismo como causa no ingresso de ações

Por fim, uma reflexão sobre o argumento do Otimismo como causa no ingresso de ações. Isso não é uma explicação suficiente. A explicação do otimismo exagerado assim como o argumento dos baixos custos dos processos judiciais servem para colocar a culpa no grande volume de processos judiciais no cidadão.

De forma realista, ninguém vai ao Poder Judiciário por esporte ou diversão ou simplesmente porque é de graça. Só surge motivação ao ter vivido uma experiência de injustiça ao qual se busca uma reparação.

Ao se comparar os 100 maiores litigantes com as 100 maiores empresas se vê que muitas grandes empresas não aparecem entre os maiores litigantes, mesmo possuindo milhões de clientes.

Seriam os clientes de alguns bancos, companhias telefônicas, tão mais otimistas que os clientes de outras empresas?

O mesmo acontece com as 100 maiores cidades do país, onde nem todas aparecem como grandes litigantes.

Causa de ingressar

Portanto, a causa de ingressar com ações judiciais não é o otimismo exagerado das pessoas. Uma explicação mais adequada pode estar no comportamento dos grandes litigantes: má prestação do serviço, produtos de má qualidade, desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor, cobranças indevidas, etc.

Quem sabe pensar em regras para aumentar as condenações de empresas e governos que geram ações judiciais repetitivas? Constituir grupos de trabalho nos tribunais para responsabilizar e multar essas empresas e governos?

Este caminho parece ser o mais adequado.

É preciso mudar o sistema judiciário para valorizar a solução de conflitos através de acordos. Se trata de melhorar a comunicação das decisões judiciais relevantes para a população, de valorizar o trabalho do advogado que resolve as demandas com rapidez, de garantir ao advogado o recebimento dos honorários como é garantido a qualquer trabalhador, mesmo nas esferas administrativas e, por fim, se trata de criar desincentivos aos governos e empresas à massificação de casos.

Vale a pena entrar com um processo?

A ADVBOX trará novos conhecimentos sobre Direito, Tecnologia e Gestão, apresentando temas inovadores para advogados e advogadas pensarem na sua profissão com uma visão aprimorada de negócios.

O programa será composto por episódios que vão ao ar todas as terças-feiras, às 17h.

Para assistir o Episódio 3 basta clicar aqui.

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Referências

Mais conhecimento para você!

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A tecnologia não é responsável pelo fim dos direitos trabalhistas e a precarização do trabalho gerada pela uberização, e sim a política.

Relacionar o desenvolvimento tecnológico a formas pioradas de organização do trabalho é um erro. A tecnologia se desenvolve com o objetivo de melhorar a condição das pessoas, consumidores e trabalhadores.

Entretanto, o capitalismo aproveita momentos de transição tecnológica para aumentar o lucro e acumular dinheiro e capitais, através da retirada de direitos.

É o mesmo que está acontecendo com o Home Office. Contudo, ainda não se consolidaram metodologias de controle de produtividade remota e as horas extras foram suprimidas.

Desmaterialização e sociedade do uso

O pensamento mais progressista sempre criticou muito a organização da sociedade focada na propriedade privada. Além da exclusão social que esta forma de organização social gera.

Mais recentemente se uniu a esta crítica o aumento da degradação ambiental gerada pela propriedade de automóveis e outros bens de consumo.

Nesse sentido, a desmaterialização dos bens e do consumo é aprovável e benéfico em inúmeros sentidos. Principalmente, para o conjunto da sociedade e também para os trabalhadores.

A geração Z, nascidos após 1997, nativos digitais plenos, deixaram na sua imensa maioria de desejar ter um carro. A queda na compra de automóveis nessa faixa etária já colocou a indústria automobilística em crise e toda ela já está mudando.

O UBER e outros aplicativos de mobilidade são muito bem vindos por incentivarem a migração da sociedade da propriedade privada para a sociedade do uso.

Uberização e direitos trabalhistas

Na relação cliente x empresa, as relações comerciais estabelecidas pelo UBER com os seus clientes são nitidamente claras para o Poder Judiciário. Assim, ele assume integralmente a relação comercial existente.

O cliente contrata o UBER, e problemas de prestação do serviço são responsabilidade da empresa, e não do motorista. Isso acontece em relação a todos os aplicativos de serviços.

Neste campo houve e ainda está havendo um crescimento importante no mercado jurídico, campo de atuação para a advocacia.

Mas a uberização de forma estranha criou um entendimento diverso no campo trabalhista.

Questão polêmica

Ainda para a Justiça do Trabalho esta questão é polêmica. Desse modo, a maioria dos tribunais regionais do trabalho não reconhece a existência de vínculo empregatício entre o motorista e a empresa de aplicativo.

O mesmo ocorre em inúmeras empresas que precarizam o trabalho e criam um sistema de super exploração. Estudiosos da área estão denonimando os trabalhadores de aplicativos como “escravos urbanos”, mas o Poder Judiciário Trabalhista não reconhece o vinculo.

Assim, os aplicativos de mobilidade abusam do seu poder de comando e decisão, prejudicando os motoristas e criando uma situção de completa instabilidade profissional.

Um exemplo simples é a taxa de corrida para pelos motoristas, que fica variando entre 25% e 40% do valor cobrado do cliente.

O custo do aplicativo em relação à corrida varia entre 3 e 5% do custo total, sendo que o motorista assume mais de 90% do custo do serviço e da manutenção do veículo.

É verdade que os custos de marketing e publicidade são altos, mas a situação é nitidamente desequilibrada em favor dos aplicativos.

A uberização para se proteger e precaver de ações trabalhistas e de responsabilidade tributária frente a Previdência Social está exigindo a apresentação do MEI para efetuar a contratação dos seus motoristas.

Segundo o sociólogo do trabalho Ricardo Antunes “a expansão do trabalho uberizado nos levará a escravidão digital”.

Julgamento do TST

Apesar do TST ter julgado pontualmente que não há relação de emprego entre o UBER e o motorista, a decisão ainda não está pacificada.

Para os advogados que atuam na área trabalhista a decisão sobre uberização é altamente relevante, pois irá basilar o futuro do direito do trabalho.

Se o Judiciário optar pela inexistência de relação de emprego isso poderá comprometer a própria existência do Direito do Trabalho separado do Direito Civil contratual na próxima década.

A juíza do trabalho do TRT da 4ª Região, Valdete Severo, defende abertamente que a relação entre motorista e a empresa de aplicativo é uma relação de trabalho, como no vídeo a seguir.

Generalização ou análise caso a caso?

Praticamente todos os setores da economia estão adotando aplicativos para a organização do trabalho, seja como plataforma de conexão prestador x consumidor, marketplace, saas ou inúmeros outros modelos de negócio.

O Cooperativismo de Plataforma por exemplo, defende a administração da organização do serviço pelos próprios trabalhadores, mas também através de aplicativos e também seguindo os padrões de preço do mercado.

Assim, adotar uma posição uniformizada sobre a diversas realidades de relação de trabalho é altamente temerário.

Haverá relações de trabalho excessivo, subordinado e precário para ser apreciado pelo judiciário, e haverá também relações de trabalho autônomas, independentes, respeitando os direitos constitucionais dos artigos 6º e 7º e benéficos aos trabalhadores.

O Aplicativo da RedeCoop de pequenos agricultores conecta-os com os consumidores para venda de produtos, a partir de uma taxa básica mensal.

No mercado jurídico, a contratação de correspondentes que chegam a obter renda acima de 15 mil reais mensais trabalhando de forma independente e pagando a taxa para o aplicativo é outro exemplo.

Há portanto um impedimento real de adoção a uma posição generalizada em relação a adoção de aplicativos, mas uma opinião majoritária de que os trabalhadores (empregados ou não) não podem viver expostos ao perigo de vida e à precariedade de renda.

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Uberização da Advocacia

“Nunca existiram advogados tão ricos como na atualidade, e nunca existiram advogados tão pobres”.

Essa frase está no primeiro capítulo do livro OTIMIZADO, o escritório como empresa escalável, que retrata o processo de prestação do serviço jurídico e no que o capitalismo transformou o mercado de advocacia.

Esta separação de classe social da população de advogados reestruturou as relações profissionais, especialmente na área de contencioso de massa e de escritórios corporativos.

A terceirização se disseminou na contratação de advogados correspondentes em todo Brasil, e essa categoria amplia o mercado e avilta honorários, incluindo profissionais sem habilitação na OAB.

Grandes escritórios pressionam para pagar por menores honorários pelos bacharéis e estudantes que ainda não tem carteira da OAB, e pressionam os que tem carteira da OAB para reduzir honorários porque os não habilitados cobram menos.

Há uma precarização do trabalho intensa na advocacia.

A fim de proteger os grandes escritórios corporativos de ações trabalhistas e tributárias, que contratam correspondentes em massa, a OAB e o governo criaram a figura da Sociedade Unipessoal de Advocacia.

A sociedade individual de advocacia é o correspondente ao MEI para o setor.

Assim, a uberização está presente na advocacia e protegida por lei, sem deixar margem para reconhecimento de vínculo algum.

Aviltamento de honorários

A Uberização atinge todos os advogados de cada área do Direito, e não apenas aqueles precarizados.

Em qualquer mercado, inclusive o mercado jurídico, quando o serviço é oferecido por preços menores, a demanda tende a migrar para o mais barato.

Assim, em médio e longo prazo todos os advogados e escritórios são atingidos, inclusive os advogados que viabilizaram a contratação precária (o feitiço vira contra o feiticeiro).

Há uma desvalorização completa e integral da profissão.

Escritório Digital como alternativa a Uberização na advocacia

Há uma movimentação imensa de advogados em direção a advocacia do autor, em defesa da população.

Não apenas os jovens advogados, mas também os advogados sêniores estão percebendo que se organizar sozinho e prospectar clientes ficou muito mais barato e democrático com as redes sociais.

O posicionamento especializado e correto permite a contratação direta, sem intermédio de uma grande banca, para atuação em processos complexos com altos honorários, mantendo uma estrutura de custos mínima com o Escritório Digital.

Consultores especializados como Fernando Ricciardi e Euro Júnior estão formando uma classe de advogados com alta maturidade digital.

E a reunião de profissionais através de plataformas de trabalho coletivo e remoto, como a ADVBOX, tem potencializado ainda mais o poder da advocacia digital como alternativa à uberização na advocacia.

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Mais de 180 países estão sendo impactados com a pandemia desde março. No Brasil formas de trabalho foram modificadas, por conta das medidas protetivas OMS. E consequentemente, vem exigindo do cidadão, mudanças, inclusive na advocacia.

De acordo com a OMS, ninguém está imune do covid-19,. Tomar medidas protetivas é essencial para o bem de todos, assim como cuidar do seu escritório e dos clientes à distância tem sido a preocupação de vários profissionais.

Suspensão dos prazos

A Resolução 313/2020 do CNJ decidiu suspender os prazos processuais até 30 de abril. E você, após a liberação, refletiu, quais os reflexos se deu na prática da advocacia? Afinal, ninguém estava esperando uma pandemia.

Não temos previsão de quando isso chegará ao fim. O lockdown impacta diretamente nos atendimentos dos cliente, na coleta de documentos para dar andamento nos processos, entre outros.

A LGPD tem gerado ansiedade em muitos empreendedores. Na advocacia, principalmente, pois a lei impõe medidas de proteção aos dados pessoais e exige diversas alterações, correndo risco de ter multas grandes.

O prazo de vigência era até fevereiro de 2020. Porém foi postergado para o próximo mês (agosto/2020). Estava tudo correndo para que a lei entrasse em vigor até agosto deste ano. Até que chegou o coronavírus, balançando as estruturas do sistema jurídico brasileiro.

Home office ou trabalho remoto agora não é uma escolha, é uma necessidade. Assim como diversas outras áreas, para se manter nessa pandemia, a solução foi se adaptar ao famoso e sonhado home office. Esta prática de trabalho não é novidade na advocacia, tanto que trabalhamos e mostramos a anos.

Mas antes era uma opção para escritórios adotarem esse estilo de vida, agora é essencial para que escritórios consigam manter a rotina, produtividade e crescimento.

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O meio mais procurado, é a busca de um software jurídico que auxilie totalmente na gestão do escritório, análise de dados para tomadas de decisão, produtividade, gestão de processos, atendimento automatizado entre muitas outras.

Se você ainda tem dúvidas de que a ADVBOX é a melhor opção, faça o teste gratuito hoje mesmo!

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Existe um burburinho pelo mundo judiciário de que um terço dos escritórios que existem no país fechem em no máximo dois anos. Ou seja, seu escritório de advocacia pode durar menos que a sua faculdade!

Depois de publicadas pesquisas da Fundação Getúlio Vargas em parceria com o Sebrae de 2017, junto com algumas pesquisas do IBGE em relação as empresas existentes no Brasil, também se acredita que quase nada dura mais do que cinco anos no Brasil.

Dados preocupantes

Cinco anos após serem criadas, pouco mais de 60% das empresas já fecharam as portas. A constatação é da pesquisa Demografia das Empresas, divulgada pelo IBGE. Do total de 733,6 mil empresas que nasceram em 2010, 277,2 mil (37,8% do total) sobreviveram até 2015.

Por outro lado, na advocacia, não distante da realidade de empresas, isso também vem acontecendo. Um escritório de advocacia tem a tendência de durar apenas dois anos! É assustador, mas você precisa estar atento a isso.

Isto é, se você já tem visto muitos escritórios físicos fecharem e está preocupado se o seu está nesse caminho, essa publicação é para você.

Como identificar problemas?

Montamos um quiz com algumas perguntas. Responda com sinceridade:

  1. Você recebe visitas de clientes todos os dias?
  2. Você nota que a procura pelos seus serviços está aumentando com o passar do tempo?
  3. As pessoas marcam com você e comparecem?
  4. Os custos do escritório físico cabem no seu bolso?
  5. Seus clientes vêm até você?

Assim, se as suas respostas foram positivas, parabéns! Afinal, você não deve fechar e nem pertencer a essa estatística.

Contudo, se você respondeu o contrário, pode começar a se preocupar. Afinal, é uma verdade que os custos de manter um escritório físico estão cada vez mais caros. Aliás, isso vem sendo debatido constantemente até por profissionais de outras áreas que também precisam ter um escritório.

Outra verdade inegável é que as pessoas estão cada vez com menos tempo. E no que isso exatamente influencia?

Você notou o quanto é importante tomar decisões a partir de agora para que o próximo escritório a fechar não seja o seu?

Digital pode ser a solução

Uma das maneiras que vem ganhando adeptos é a conquista da clientela através do escritório digital. Transformar o seu escritório de advocacia em digital pode aliviar muitas dores de cabeça.

Isso porque você não precisará necessariamente ter um local físico. As pessoas tratarão com você, via de regra, através do computador ou smartphone.

Notório que isso facilita a vida das pessoas que não tem muito tempo, não é mesmo? É mais fácil escanear um documento e enviar pro seu advogado do que ir de fato em algum lugar.

Trabalho remoto e redução de despesas

Além do mais, você vai diminuir em até 90% as despesas sem um escritório físico. Aluguel, água, luz, funcionários, vale transporte e vale refeição podem ser transformadas em trabalho remoto.

Todo mundo sai ganhando. Até o planeta, já que menos gente precisando sair de sua casa evita a necessidade de uso de meios de transporte poluentes como os carros.

1. Internet como aliada

E você sabia que atrair a clientela pela internet é muito mais fácil do que sair correndo de porta em porta falando sobre seu trabalho? A internet está ao alcance das nossas mãos e tudo o que precisamos procuramos nela.

Você já deve ter se pego pesquisando o endereço ou telefone de algum mecânico por exemplo. Ou algum outro serviço que você precisou muito e não sabia para onde correr. Isso acontece quando alguém precisa de um serviço seu. As pessoas vão te procurar nas redes e você precisa estar lá.

2. Qualidade de vida

Transformar o seu escritório em um escritório digital ainda pode te trazer muitos benefícios pessoais, como a qualidade de vida com a otimização do tempo que você vai estar trabalhando.

Já pesou que sua insatisfação pode estar colocando tudo a perder? Coloque numa balança o que é importante pra você. Outro experimento interessante de fazer é colocar em um papel os pontos positivos e negativos que você está vivendo na sua profissão.

Se a maioria dos pontos negativos tem relação com as perguntas do quiz, você já sabe que atitude tomar ao final da leitura desse texto.

Todos os caminhos levam o direito a se reinventar e caber no novo mundo tecnológico. Faça parte dessa transformação e seja você também um profissional com escritório digital.

Fale conosco e saiba mais!

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