A redução de custos na advocacia, vai de encontro aos desafios cada vez mais complexos enfrentados pelo profissionais do setor jurídico.

Por isso, a otimização de processos se torna essencial para a sobrevivência, sustentabilidade a longo prazo e o sucesso dos escritórios. 

Nesse contexto, ferramentas poderosas como o Business Intelligence, softwares jurídicos e inteligência artificial servem para aprimorar decisões estratégicas baseadas em dados.

É hora de descobrir como tecnologias transformadoras podem ser aliadas valiosas na busca pela sua estabilidade financeira. Boa leitura!

O que pode ser feito para reduzir os custos?

No contexto jurídico, o Business Intelligence, ou BI, usa ferramentas e análises de dados para aprimorar a gestão interna do escritório e tomar decisões estratégicas.

Desse modo, consegue auxiliar na redução de custos na advocacia, porque é aplicado no gerenciamento eficiente tanto de recursos quanto de prazos.

Por exemplo, um advogado pode usar BI para avaliar a carga de trabalho da equipe, identificar áreas de especialização mais demandadas e antecipar períodos de maior atividade.

Portanto, ao empregar o Business Intelligence, os escritórios de advocacia podem adotar diversas medidas para conquistar estabilidade financeira. Confira:

1. Precificação estratégica

O BI permite análises de dados históricos, aprimorando a precificação estratégica e considerando a variabilidade nos custos associados a diferentes tipos de casos.

Desse modo, os escritórios podem evitar a aplicação de valores fixos, adaptando as tarifas de acordo com a realidade de cada situação. 

Além dessa abordagem ser mais justa, também evita a precificação inadequada que poderia comprometer a saúde financeira do escritório de advocacia.

2. Gestão eficiente da equipe

Implementar sistemas de pontuação por tarefas para medir e otimizar a produtividade da equipe é outra ação estratégica possibilitada pelo BI. 

Ao atribuir pontuações a tarefas específicas, os gestores podem identificar áreas de baixa eficiência e realocar recursos de maneira inteligente. 

Isso não apenas impulsiona a produtividade individual, mas também otimiza o funcionamento da equipe como um todo.

Portanto, o resultado é uma redução de custos operacionais, através da utilização dos recursos humanos com métricas específicas para o desempenho jurídico.

3. Análise de rentabilidade por área do Direito

Você sabia que segmentar dados por área do Direito é uma prática valiosa para identificar quais especialidades são mais rentáveis? 

Pois é! O BI permite uma análise detalhada do retorno financeiro associado a diferentes áreas de atuação. 

Com esse entendimento, os escritórios podem direcionar esforços e recursos para áreas com maior rentabilidade, garantindo uma distribuição mais estratégica. 

Sendo assim, a redução de custos na advocacia também torna o trabalho dos advogados mais eficiente e financeiramente sustentável, maximizando o potencial de ganhos.

4. Implementação de modelos de cobrança flexíveis

O BI, ao analisar dados de rentabilidade e tempo dedicado em cada caso, facilita a implementação de modelos de cobrança mais flexíveis. 

Isso pode incluir acordos de honorários contingentes, pacotes de serviços personalizados ou modelos híbridos, por exemplo. 

Então, a capacidade de se adaptar com base no Law Business Intelligence atende melhor às necessidades dos clientes e contribui para uma receita mais estável.

decisões baseadas em dados roi

Como reduzir custos administrativos de um escritório de advocacia?

Segundo relatório mais recente da Thomson Reuters, Future of Professionals, a maioria dos profissionais que atua em escritórios de advocacia acredita no impacto positivo da IA.

Por isso, para eles, tanto a produtividade quanto a eficiência do trabalho aumentam com o uso da inteligência artificial em 75% e 67%, respectivamente. 

Além disso, 55% dos respondentes entendem que a ferramenta pode reduzir custos na advocacia. 

Portanto, a implementação de tecnologias já é bem vista no Direito Digital e o BI pode levar a uma gestão mais eficiente. Confira algumas vantagens:

1. Controle de despesas e folha de pagamento

O BI monitora e analisa despesas, especialmente a folha de pagamento, identificando oportunidades de redução de custos administrativos. 

Desse modo, a advocacia baseada em dados utiliza essas análises para administrar finanças na área jurídica de maneira mais eficiente.

Afinal, o Business Intelligence oferece uma visão em tempo real das despesas do escritório, permitindo entender onde os recursos estão sendo alocados. Além de:

2. Previsão de custos futuros

Antecipar custos futuros é outra vantagem do BI na área jurídica, pois através do histórico dos dados, os escritórios podem realizar uma previsão mais precisa. 

Essa antecipação não apenas evita surpresas financeiras, mas também permite uma distribuição mais eficiente de recursos, resultando na redução de custos na advocacia. 

Sendo assim, os escritórios podem tomar decisões assertivas sobre como alocar orçamentos, evitando desperdícios e gastos extras, por exemplo.

3. Automação de tarefas administrativas

Além do controle de despesas, a automação de tarefas administrativas é uma estratégia eficaz para reduzir custos operacionais. 

O software jurídico com BI identifica processos rotineiros que podem ser automatizados, liberando recursos humanos para tarefas mais estratégicas. 

Desde a geração de relatórios até a gestão de documentos, a automação reduz erros, aumenta a eficiência e, em última instância, diminui os custos administrativos.

Como otimizar processos e reduzir custos?

A eficiência operacional e a redução de custos são preocupações centrais em qualquer escritório de advocacia moderno. 

Portanto, a melhor forma de otimizar processos é investindo em um bom software jurídico com recursos de Business Intelligence (BI), como o oferecido pela ADVBOX

Neste contexto, a adoção de práticas baseadas em dados são essenciais. Continue lendo para entender melhor.

1. Análise do tempo médio gasto

Provavelmente, a análise do tempo médio gasto em diferentes processos legais é um fator crucial na otimização de processos e redução de custos no escritório. 

O BI permite uma análise detalhada do tempo dedicado a cada etapa de um processo, identificando possíveis pontos de melhorias. 

Afinal, o tempo gasto em processos interfere na eficiência operacional, assim como também impacta nos custos associados a horas extras e recursos adicionais. 

Portanto, o entendimento claro dos fluxos de trabalho possibilita ajustes estratégicos para aumentar a produtividade e beneficiar tanto o escritório quanto os clientes.

2. Gestão estratégica da prospecção

Quando a prospecção é orientada por dados, o resultado pode ser uma aquisição de clientes mais eficiente e, portanto, com menos gastos. 

Por isso, ao analisar a eficácia das ações de marketing jurídico, os escritórios podem identificar quais estratégias oferecem um maior Retorno Sobre Investimento (ROI)

Isso permite que os recursos sejam direcionados para iniciativas mais rentáveis, otimizando os custos associados à aquisição de clientes. 

Sendo assim, usar o BI na prospecção reduz custos e maximiza a eficácia das atividades de marketing jurídico.

3. Feedbacks de clientes

A coleta e análise de feedbacks dos clientes são elementos essenciais para a otimização contínua de processos. 

O BI pode ser utilizado para consolidar dados de satisfação do cliente, identificando áreas onde melhorias são necessárias. 

Desse modo, uma abordagem centrada no cliente reduz custos associados a retrabalho e ações corretivas, por exemplo. 

A compreensão das expectativas e experiências dos clientes permite ajustes contínuos, promovendo eficiência e redução de custos a longo prazo.

4. Usar um bom software jurídico

A adoção de Business Intelligence no Direito moderno proporciona uma visão mais clara das operações e se revela essencial na redução de custos. 

Ao implementar processos com base em dados, os escritórios de advocacia conquistam mais eficiência, economia e sucesso a longo prazo. 

Afinal, o futuro da advocacia está intrinsecamente vinculado à habilidade de aproveitar inteligentemente os dados disponíveis, transformando desafios em oportunidades e custos em investimentos estratégicos.

Portanto, independente se já usa ou ainda não teve a oportunidade de usar um software jurídico no seu escritório, experimente hoje mesmo a ADVBOX!

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A gestão de qualidade é fundamental em um escritório de advocacia que deseja ter um fluxo produtivo e oferecer um bom serviço ao cliente. Quando não existe um investimento nesse tema, diversos problemas internos podem surgir. 

Isso porque a gestão de qualidade contribui tanto no fracasso da empresa quanto em seu sucesso. Logo, se você busca se destacar da concorrência e oferecer um diferencial para conquistar mais clientes para garantir a sua satisfação, é necessário implementar uma eficiente gestão. 

Continue a leitura e saiba mais informações a respeito do assunto! 

O que é uma gestão de qualidade?

A gestão de qualidade consiste na atividade de supervisionar as atividades, processos, tarefas feitas dentro da empresa, com o objetivo de garantir que se façam em um padrão alto. Para isso, muitos especialistas consideram quatro importantes componentes: 

Sendo assim, a gestão de qualidade é a soma de vários processos, técnicas e estratégias que visam garantir a satisfação do cliente. Gerir a qualidade do escritório precisa de um esforço contínuo no sentido de que se assegure que atendam os padrões mínimos. 

Desse modo, um escritório de advocacia que não preza suas atividades pelos princípios da gestão de qualidade fica em risco no mercado e aumenta as chances de perder os clientes para os principais concorrentes. 

Qual é a função da gestão de qualidade? 

A principal função da gestão de qualidade é utilizar todos os recursos disponíveis, como capital humano, estratégias e ferramentas tecnológicas capazes de entregar a melhor experiência ao cliente. 

Logo, para que ela aconteça é fundamental que o gestor compreenda sua necessidade para assegurar que toda equipe fique engajada nos processos e, assim, torná-los melhor e mais otimizados. 

Nesse panorama, quando insere-se o gerenciamento de qualidade, os gestores examinam cuidadosamente os processos para selecionar as ferramentas que garantem a padronização das atividades. 

Com o passar do tempo, elabora-se uma régua de qualidade para cada processo, garantindo que todas as falhas e gargalos desapareçam do escritório. Para que funcione adequadamente, é preciso escolher um eficiente sistema tecnológico, como o da ADVBOX.

Saiba que um eficiente software permite a visualização das tarefas de maneira transparente e rápida, garantindo uma tomada de decisão mais eficiente e em tempo real. Com isso, os processos se tornam mais assertivos. 

GERENCIAMENTO DE EQUIPES JURÍDICAS DE RESULTADOS

Quais as 4 etapas da gestão de qualidade?

A gestão de qualidade envolve 4 importantes etapas, conhecida como ciclo PDCA. Recomenda-se que se executem todas elas e não se ignore nenhuma das fases. Veja quais são elas! 

1. P: plan ou planejar

A primeira etapa consiste em planejada, ou seja, é fundamental que os objetivos estratégicos da empresa e as expectativas do cliente estejam alinhadas para que consigam cumprir com os passos seguintes passos: 

 2. D: do ou fazer

Nessa etapa é hora de colocar o planejamento em prática. Para que o time possa realizar o que descrito no plano, é necessário que se faça um treinamento específico. Durante a realização, é válido também coletar dados que sejam possíveis de se monitorar. 

3. C: check ou checar 

Durante essa fase é preciso analisar os resultados, tendo em visto que é necessário ter parâmetros objetivos e quantitativos, para que possa de fato confirmar a melhoria dos processos. É nessa etapa que você poderá encontrar identificar problemas ou falhas nas atividades. 

4. A: act ou agir 

A etapa ajustar consiste nas ações que deve-se inserir para corrigir as falhas detectadas nas fases anteriores. Durante essa etapa, é preciso apontar soluções para os gargalos e, em seguida, refazer o planejamento levando em consideração os novos resultados. 

Como a ADVBOX pode ajudar na gestão de qualidade do seu escritório?

Um escritório de advocacia precisa apresentar resultados, ser ágil e precisa apresentar um serviço de qualidade. Então, é função do gestor utilizar as técnicas de gestão de qualidade, para que, com supervisão adequada, o time consegue dar conta de uma quantidade elevada de ações. 

Desse modo, fica claro que a contratilidade de uma gestão jurídica inteligente e bem estruturada é a base de qualquer escritório. Entretanto, para que a aplicação de uma técnica seja bem realizada é necessário entender o papel que ela irá desempenhar na estrutura do escritório. Veja como o sistema de pontuação por tarefas pode ajudá-lo! 

1. Sistema de Pontuação por Tarefas 

Saiba que é possível atribuir pontuações para cada uma das tarefas realizadas, utilizando o sistema Taskcore. A ferramenta é muito utilizada para uma gestão de qualidade, uma vez que utiliza um sistema de pontos. 

O sistema leva em consideração a dificuldade e o tempo para a realização da atividade, dedicando uma pontuação maior para tarefas que exigem mais engajamento. Uma das maiores vantagens é a possibilidade de implementação da autogestão, um sistema que garante uma maior autonomia dos funcionários. 

É sabido que os funcionários tendem a produzir mais quando é permitido a eles estabelecerem seu próprio modo de trabalhar, elevando não apenas o rendimento como a motivação. 

Assim, é perceptível que o software jurídico é uma ferramenta capaz de ajudar na gestão de qualidade do seu escritório. Por meio dele é possível gerenciar todo o fluxo de trabalho do seu time. 

Com ele você conseguirá uma maior eficiência do serviço prestado e um crescimento profissional. Por essa razão, investir em um bom software de gestão de qualidade não pode ser entendido como um gasto, trata-se de um investimento essencial para garantir o sucesso do seu escritório. 

Quais os benefícios da gestão de qualidade?

Depois de entender a respeito da gestão de qualidade, é essencial conhecer os benefícios dela em seu escritório. Logo, uma das maiores vantagens é a produtividade, isso porque a gestão melhora o desempenho de curto e longo prazo do escritório. 

Além do mais, a gestão de qualidade proporciona satisfação do cliente, sendo um dos maiores benefícios de uma gestão de qualidade. Nesse sentido, ao ter conhecimento claro a respeito das demandas, o time consegue deixar os clientes mais satisfeitos. 

Desta forma, os processos são bem executados e os clientes fidelizados. Por essa razão, a inserção de uma gestão de qualidade e produtividade cria um ambiente propício para o fechamento de novos contratos. 

Outro importante benefício é a estimulação da equipe jurídica. Assim, os profissionais se mostram mais engajados e motivados em realizar suas funções. Com isso, com uma equipe mais unida de interativa, a reputação e a comunicação interna são melhoradas de forma considerável. 

Portanto, a gestão de qualidade precisa fazer parte do escritório de advocacia que deseja se destacar no mercado e potencializar os seus resultados no mercado. Isso porque ela contribui tanto na satisfação da equipe quanto na satisfação dos potenciais clientes. 

Gostou do conteúdo que preparamos para você? Então, aproveite para entrar em contato conosco para saber como ter uma eficiente gestão em seu escritório!

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A gestão estratégica de escritório de advocacia é componente vital para o êxito no mercado jurídico, especialmente diante de um cenário dinâmico e competitivo. 

Pensando nisso, é fundamental investir em estratégias que priorizam a eficácia na administração de um escritório. 

Isso, pois a ação não se resume apenas à organização física, mas também à otimização de processos e à implementação de ferramentas tecnológicas inovadoras. 

Nesse contexto, a ADVBOX surge como uma solução abrangente, oferecendo funcionalidades avançadas que impulsionam a eficiência operacional e promovem a tomada de decisões estratégicas. Continue lendo e descubra! 

Qual é o objetivo da gestão estratégica?

A gestão estratégica em um escritório de advocacia refere-se a conjuntos de práticas e abordagens que têm como objetivo maximizar a eficiência dos serviços prestados. 

Dessa forma, a ação é responsável por alinhar suas operações com os objetivos estratégicos da organização. Esse conceito é aplicável a diversos tipos de escritórios de advocacia, com diferentes especialidades. 

Afinal, o foco principal é integrar a gestão operacional diária com a visão de longo prazo da organização, garantindo que cada ação e decisão contribua para o êxito global dos processos.

Quais são os tipos de gestão estratégica?

Como citamos, o gerenciamento de estratégias no escritório de advocacia vai além da simples supervisão de tarefas diárias. Isso, pois envolve a formulação e implementação de objetivos a longo prazo, alinhando as operações diárias com a visão geral de atuação. 

Desse modo, em um ambiente jurídico, por exemplo, é essencial gerenciar casos, prazos e informações de maneira eficiente para garantir a excelência nos serviços prestados.

Pensando nisso, entre os principais elementos da gestão estratégica para escritórios de advocacia estão:

1. Planejamento estratégico

Este é o ponto de partida! O planejamento estratégico na advocacia envolve a definição clara dos objetivos de longo prazo dentro do escritório.

E, pode incluir metas financeiras, expansão de serviços, entrada em novos mercados, entre outros. Por isso, os escritórios devem ter uma visão clara de onde desejam estar em um determinado período e como pretendem chegar lá.

2. Alinhamento de recursos

A gestão estratégica jurídica requer a alocação eficiente de recursos, incluindo pessoal, tecnologia, orçamento e tempo. 

Então, é importante garantir que os recursos ADVBOX estejam alinhados com os objetivos estratégicos, de modo a maximizar o impacto das atividades diárias.

3. Gestão de processos

A eficiência operacional é essencial. Isso envolve a identificação e aprimoramento contínuo dos processos internos. Bem como, a automação de tarefas rotineiras, a redução de desperdícios e a otimização de fluxos de trabalho, que são componentes críticos da gestão de processos judiciais.

4. Tecnologia da informação (TI)

A integração de sistemas e o uso de tecnologia são vitais para a gestão estratégica de escritórios de advocacia

Isso, pois as ferramentas como sistemas de gerenciamento de projetos, softwares de automação e plataformas de análise de dados podem oferecer suporte à eficiência operacional e à tomada de decisões informadas.

5. Avaliação de desempenho e métricas

Apostar em estratégias para medir o desempenho é crucial para entender se os objetivos estratégicos estão sendo atingidos. Métricas-chave podem incluir eficiência operacional, satisfação do cliente, retorno sobre o investimento (ROI) e mais. 

Então, a análise regular dessas métricas ajuda a ajustar as estratégias conforme necessário.

6. Cultura organizacional

Uma cultura que promove a inovação, a colaboração e a adaptação é fundamental para o êxito da gestão estratégica. Assim, os membros da equipe devem compreender e estar comprometidos com os objetivos estratégicos do escritório de advocacia.

7. Gestão de riscos

Avaliar e mitigar riscos é uma parte importante da gestão estratégica. Isso envolve a identificação de potenciais obstáculos e a criação de estratégias para lidar com eles, garantindo que o escritório possa continuar a avançar em direção aos seus objetivos.

GERENCIAMENTO DE EQUIPES JURÍDICAS DE RESULTADOS

Funcionalidades ADVBOX: funções chaves para a gestão do seu escritório! 

A plataforma ADVBOX oferece uma solução abrangente para a gestão de processos jurídicos, permitindo o acompanhamento preciso de casos, prazos e documentos. 

Afinal, a integração dessas informações facilita a identificação de gargalos e a tomada de medidas corretivas, garantindo que cada processo seja tratado de maneira eficiente. Isso sem falar na praticidade para ações como: 

1. Automação de tarefas

A automação é um componente crucial para a eficiência operacional. Neste contexto, o software jurídico ADVBOX possibilita a automação de tarefas rotineiras, liberando tempo para que os profissionais se concentrem em atividades mais estratégicas. 

Isso não apenas aumenta a produtividade, mas também reduz erros e aumenta a consistência nas operações diárias.

2. Gestão de documentos

A organização eficiente de documentos é vital para escritórios de advocacia em geral. Dessa forma, a ADVBOX oferece recursos avançados de gestão de documentos, permitindo o arquivamento, busca rápida e controle de versões. 

Assim, não apenas reduz a probabilidade de perda de informações cruciais, mas melhora a colaboração entre membros da equipe, por exemplo.

3. Análise de desempenho

A capacidade de avaliar o desempenho do escritório é fundamental para a tomada de decisões estratégicas. 

Dessa forma, nosso software jurídico oferece ferramentas analíticas que permitem o acompanhamento de métricas-chave, como tempo médio de conclusão de casos, taxa de ganhos e eficiência da equipe. 

Além disso, essas análises fornecem insights valiosos para otimização contínua.

4. Segurança da informação

A plataforma ADVBOX compreende a sensibilidade das informações manuseadas por escritórios e prioriza a segurança.

Sem falar nos mecanismos avançados de criptografia, controle de acesso e backups regulares, essenciais para garantir a integridade e confidencialidade dos dados do escritório.

Como fazer o planejamento estratégico para escritórios de advocacia?

O planejamento estratégico para escritórios de advocacia é uma abordagem crucial para garantir que a organização: 

Para exemplificar, a seguir, estão as etapas essenciais para elaborar um plano estratégico eficaz para escritórios de advocacia. Confira! 

1. Análise de ambiente externo 

Avalie as tendências e mudanças no ambiente jurídico que possam impactar o setor. Afinal, o processo pode incluir alterações na legislação, demandas do mercado, novas tecnologias e mudanças nas expectativas dos clientes.

Ainda, compreenda o cenário competitivo e identifique os concorrentes diretos e indiretos. Também é importante analisar suas práticas, pontos fortes e fracos. Isso ajudará a posicionar o seu escritório de advocacia de maneira mais eficaz.

2. Avaliação interna

Analise os recursos internos do escritório, incluindo a experiência da equipe, tecnologia, reputação e relacionamentos com clientes. Além disso, identifique as competências distintivas que conferem vantagem competitiva.

Compreenda a cultura interna do escritório. Uma cultura que promove a ética profissional, a colaboração e a inovação é fundamental para o êxito.

3. Definição de objetivos e metas

Defina metas claras e mensuráveis que estejam alinhadas com a visão de longo prazo do escritório. Isso pode incluir metas financeiras, de crescimento, de satisfação do cliente e outros indicadores relevantes.

4. Identificação de áreas de foco

Considere se especializar em áreas específicas do direito ou segmentar o mercado pode ser benéfico para atender melhor às necessidades dos clientes e diferenciar o escritório.

5. Desenvolvimento de estratégias

Identifique maneiras de inovar nos serviços oferecidos. Pode ser a implementação de tecnologias jurídicas avançadas, modelos de precificação inovadores ou novas abordagens para resolver questões jurídicas.

Além disso, desenvolva estratégias de marketing eficazes para aumentar a visibilidade do escritório. Isso pode incluir marketing digital, participação em eventos relevantes, colaboração com outras empresas e ações de relações públicas.

6. Implementação de estratégias 

Atribua recursos necessários para implementar as estratégias definidas, bem como investimentos em treinamento, tecnologia e marketing.

Ademais, estabeleça mecanismos de monitoramento para avaliar o progresso em relação às metas. O que inclui revisões regulares, relatórios de desempenho e feedback dos clientes.

7. Adaptação contínua

Esteja preparado para ajustar as estratégias conforme necessário. O ambiente legal está em constante mudança, e a capacidade de adaptação é crucial para o êxito a longo prazo.

8. Envolvimento da Equipe

Mantenha a equipe informada e envolvida no processo estratégico judicial. Isso, pois uma equipe alinhada com os objetivos estratégicos é mais propensa a contribuir proativamente para alcançar objetivos do escritório.

Faça gestão estratégica de escritório com a ADVBOX! 

Ao seguir essas etapas, os escritórios de advocacia digitais conseguem criar um plano estratégico robusto que os coloque em uma posição vantajosa no mercado, atendendo às necessidades dos clientes e alcançando o crescimento sustentável.

Além disso, investir em uma solução avançada de gestão estratégica de escritório, como o nosso software jurídico, é essencial para os escritórios modernos que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar em um ambiente competitivo.

Desse modo, ao integrar as funcionalidades avançadas desta plataforma, os escritórios podem aprimorar significativamente sua eficiência operacional, melhorar a tomada de decisões e oferecer serviços excepcionais aos clientes. 

Portanto, a plataforma não é apenas uma ferramenta, mas uma parceria estratégica na jornada de crescimento e melhores resultados de qualquer escritório.

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Você já deve ter enfrentado momentos em que se sentiu travado ou com baixa produtividade, certo? Por isso, é fundamental ter uma boa organização e gestão do tempo para elencar as prioridades e tarefas essenciais do dia ou da semana. 

Afinal, a rotina intensa dentro de um escritório de advocacia pode apresentar obstáculos para o desempenho com qualidade de todas as atividades. Assim, conhecer o seu corpo, sua demanda e seu ritmo ajuda a criar uma maneira de execução produtiva e saudável.

A partir disso, é possível que tanto individualmente quanto coletivamente o escritório atinja uma alta produtividade, conquistando melhores resultados e atraindo novos serviços jurídicos. 

Pensando nisso, preparamos o conteúdo a seguir com tudo o que você precisa saber sobre como melhorar a gestão do tempo. Entenda o que é gestão do tempo, sua importância e também confira 6 dicas para desenvolver uma melhor organização.

O que é ter gestão de tempo?

De modo geral, a definição do conceito de gestão do tempo é bem simples, se caracteriza por uma série de estratégias que visam a melhora da produtividade. Para isso, tem como foco a boa organização, através de priorização de atividades.

Vale destacar que a gestão do tempo e melhora da produtividade podem ser desenvolvidas tanto em ambientes profissionais quanto pessoais.

Afinal, ela tem como função direcionar melhor o tempo de execução para cada tarefa, garantindo que tudo tenha o tempo adequado, assim como, o conhecimento necessário. 

Por isso, para a uma gestão do tempo de qualidade é fundamental entender muito bem as necessidades e habilidades de cada atividade. Assim, é preciso dimensionar os conhecimentos ideais, visando uma execução rápida e eficiente.

Além disso, a partir da gestão do tempo é possível aproveitar melhor as horas do dia, diminuindo, por exemplo, a procrastinação, falta de criatividade e muito mais. Ou seja, é fundamental para o aumento da produtividade diária de cada profissional no escritório. 

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Qual o objetivo da gestão do tempo?

Agora que já sabemos o que é a gestão de tempo é possível entender um pouco mais sobre sua importância. Com o surgimento da Pandemia o crescimento dos trabalhos remotos ou híbridos foi notório. 

Desse modo, a possibilidade de trabalhar de casa ou qualquer outro local requer alguns cuidados, especialmente com a gestão do tempo. Afinal, ao exercer suas funções de casa, podem surgir diferentes dispersões, afetando a produtividade no trabalho. 

Com isso, a gestão do tempo é de suma importância para que a pessoa consiga organizar melhor seu dia e atividades, mesclando com tarefas profissionais e pessoais. Assim, auxiliando na melhora quanto a possíveis crises físicas e mentais. 

Por isso, torna-se um aliado fundamental para proporcionar uma melhor qualidade de vida ao profissional, seja dentro de casa ou em um escritório. Afinal, ele passa a entender sua demanda, necessidade e melhores maneiras para executar com qualidade cada etapa.

Como realizar a gestão do tempo?

Depois de conhecer a parte teórica da gestão do tempo, confira agora como desenvolver ela na prática, auxiliando no melhor controle das tarefas e tempo. 

1. Definição de metas

A primeira dica para a gestão do tempo é entender as atividades, buscando determinar metas e objetivos que você deseja alcançar. Com isso, será possível entender o tempo necessário, assim como, as necessidades para cada execução.

A partir de um objetivo determinado é possível manter o foco por mais tempo, em busca de alcançar a meta, criando alternativas para aprender e desenvolver constantemente.

Portanto, procure manter o escritório como um todo engajado através de objetivos factíveis, podendo ser divididos em pequenas metas diárias, semanais ou mensais. 

Além de tornar o escritório e seus profissionais mais engajados, pode auxiliar no aumento da competitividade sadia entre os membros da equipe. Assim, criar uma necessidade de cada um buscar novos conhecimentos e habilidades. 

2. Planejamento

Já a segunda dica para gestão do tempo é o desenvolvimento de um bom planejamento. Ou seja, a criação de uma lista com todas as etapas e tarefas que devem ser executadas durante o dia ou a semana. 

Para isso, o ideal é utilizar um sistema capaz de fornecer todas as informações de maneira clara e objetiva. Além disso, para a boa gestão do tempo é fundamental que o profissional tenha conhecimento das habilidades e ferramentas necessárias.

Assim, pode utilizar melhor o tempo de cada tarefa da melhor maneira possível, sem desperdiçar tempo procurando ou executando uma outra tarefa complementar. 

3. Determinar prazos

Além de definir metas e traçar o planejamento de execução, para atingir a produtividade máxima através da gestão do tempo é fundamental determinar prazos para cada tarefa. Para isso, o ideal é elencar um prazo médio, levando em consideração a dificuldade de cada atividade. 

Entretanto, é válido ressaltar que os prazos podem ser menores ou maiores durante a execução, servindo apenas como base para desenvolvimento das tarefas. Desse modo, é importante para manter o foco e engajamento na resolução de cada etapa. 

4. Evite acumular tarefas

Para uma gestão de qualidade é fundamental que cada tarefa seja executada de maneira separada, com o intuito de manter o nível de excelência desejado. Com isso, principalmente se trabalhar em casa, é importante criar momentos para tarefas pessoais e profissionais. 

Além de auxiliar na qualidade de cada atividade, essa estratégia de não acumular mais de uma tarefa ajuda no aumento da concentração, diminuindo possíveis erros. Ou seja, um importante aliado para não desperdiçar o tempo refazendo uma análise, por exemplo. 

5. Crie pequenas pausas durante o trabalho

A quinta dica para o desenvolvimento da gestão do tempo no seu trabalho é criar pequenos momentos de pausa. A partir de intervalos entre 10 e 20 minutos é possível manter sua concentração constante, assim como a criatividade e engajamento. 

Afinal, a produção em larga escala pode provocar pequenos erros e falta de desatenção, por conta da sobrecarga mental e também cansaço físico. Portanto, descansar ao longo do dia também é importante para a gestão do tempo, evitando pequenos e grandes erros.

6. Tenha um bom ambiente de trabalho

Por fim, a última dica está relacionada com o local de trabalho, seja um escritório em conjunto com diferentes colegas ou na sua casa. Para manter uma boa produtividade e otimizar o tempo é fundamental que o local esteja organizado e com fácil acesso a materiais rotineiros do trabalho. 

Para isso, procure manter sua mesa de trabalho sempre limpa, organizada e com uma boa iluminação e ventilação. Além disso, investir em uma cadeira confortável também é essencial para que seu corpo se mantenha saudável durante as horas de trabalho. 

Coloque as dicas sobre gestão do tempo em prática com o Taskscore!

Para o desenvolvimento de uma boa gestão de tempo é muito importante o investimento em tecnologia capazes de auxiliar diariamente na organização do escritório. Assim, o sistema Taskscore aparece como essencial para alcançar uma boa produtividade.

A partir do sistema é possível gerenciar todas as etapas dentro do escritório, analisando as tarefas desenvolvidas por cada profissional. Desse modo, auxilia o gestor a ter uma visão ampla sobre o andamento de cada etapa, obtendo melhores resultados!

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Ter estratégias para um bom gerenciamento de crise é muito importante para qualquer escritório de advocacia. Afinal, ninguém sabe quando a próxima crise irá chegar.

Escritórios de advocacia, assim como empresas de qualquer ramos, estão sujeitos a vários tipos de problemas que podem surgem a partir de diversos fatores distintos.

Pode ser um escândalo que ganha as capas dos jornais, ou então questões climáticas que afetam nas operações e fluxo de trabalho, acidentes de trabalho ou até mesmo o recall de algum produto.

Esses são apenas alguns exemplos, mas ainda existem diversos outros fatores que podem gerar situações que afetam negativamente a imagem ou a operação do dia a dia de um escritório.

Desse modo, é fundamental que o gestor jurídico tenha conhecimento sobre estratégias de gerenciamento de crise e saiba liderar sua equipe no momento em que uma delas chegar.

Siga a leitura desse artigo para saber como lidar com alguma situação desagradável quando ela chegar.

Boa leitura!

Qual é o objetivo do gerenciamento de crise?

O gerenciamento de crise nada mais é que um conjunto de ações e medidas tomadas no momento em que uma crise emerge a fim de minimizar os efeitos negativos causados por ela.

Isto é, nem sempre é possível eliminar todos os efeitos negativos, por isso que é preciso sempre ter a palavra “minimizar” em mente.

Desse modo, ao se deparar com uma situação dessas no seu escritório, ou até mesmo na companhia para a qual você presta serviços jurídicos, é determinante saber como agir e contar com o suporte profissionais que tenham uma visão sistêmica dos fatos.

A fim de que o gerenciamento de crise ocorra da maneira mais bem sucedida possível é preciso que já exista um plano base a partir do qual todos irão agir. Contudo, mais importante que isso é garantir que toda a equipe jurídica conheça esse plano e saiba quais atitudes podem e quais não podem ser tomadas.

Esse é um ponto muito importante e que deve sempre ser considerado, a depender das atitudes tomadas por aqueles que compõem seu time a crise pode se aprofundar. Por isso o gestor precisa saber o que evitar.

Sendo assim, as pessoas que fazem parte da equipe precisam estar preparadas para o que está acontecendo. Além disso, é fundamental que elas tenham a capacidade de enxergar as ações necessárias para gerenciar os próximos passos da crise até que a situação se normalize. 

Como gerenciar uma crise?

A equipe responsável irá executar um trabalho complexo e, muitas vezes, desgastante. Ou seja, as pessoas que irão lidar com a crise precisam estar preparadas para situações de stress.

Além disso, os gestores precisam ser capazes de dar o suporte necessário para que toda a equipe suporte a carga que precisarão suportar.

Desse modo, é essencial que o time seja capacitado para esse tipo de situação e treinada para conseguir planejar exatamente o que deve ser feito. Em outras palavras, o planejamento anterior à crise é a principal peça do gerenciamento de crise.

Isto é, o gerenciamento de crise não começa quando um problema grave já está em curso. O que vai decidir se essa metodologia será bem sucedida ou não começa muito tempo antes.

Falar sobre prever uma crise pode parecer algo assustador, mas é sempre bom lembrar que uma das principais funções do gestor é planejar o caminho trilhado pelo escritório. Esse planejamento não deve conter apenas os objetivos e metas que se busca alcançar, é preciso prever possíveis obstáculos.

Conseguindo imaginar os problemas futuros, o gestor é capaz de imaginar soluções para eles. E ainda que muitas vezes seja preciso adaptar essas soluções de acordo com os imprevistos, é sempre mais fácil partir de algo concreto.

Em virtude da natureza da atuação da advocacia, os operadores do Direito costumam ser profissionais preparados para lidar com esse tipo de situação. Dessa maneira, é possível entender o advogado como peça indispensável durante uma situação de gerenciamento de crise.

Quais são as fases do gerenciamento de crise?

O gerenciamento de crise é composto de três fazes:

Durante esse processo, que pode ser bastante longo em alguns casos, é importante que todos os membros da equipe tenham sempre em mente o principal objetivo do gerenciamento de crise: prevenir danos ainda maiores ao escritório ou empresa que está enfrentando o problema.

Entretanto, para que tudo isso aconteça da melhor maneira possível o planejamento anterior à crise precisa ser bem estruturado e abordar os três momentos distintos da crise.

Assim, tanto o gestor quanto o restante da equipe conseguem ter uma visão clara não só do que está acontecendo, mas também das possíveis repercussões oriundas daí.

Quais as características de gerenciamento de crises?

Como já dito antes, a principal característica do gerenciamento de crise é o planejamento e a previsão. Dessa maneira, é possível avaliar o que causou a crise, como isso irá afetar no momento em que ela ocorre e o que ficará dela após seu encerramento.

Ademais, é fundamental ter clareza sobre quais tipos de problemas podem acometer o escritório ou empresa. Assim, o planejamento pode ser desdobrado em um manual de crise.

É nesse documento que estarão contidos todos os passos a serem dados e quais pessoas estarão no centro da solução do problema. Além disso, ele será como um guia de atitudes para os demais membros que não estão envolvidos diretamente no ocorrido.

Para que ele funcione adequadamente é muito interessante reunir uma equipe multidisciplinar. Afinal, quanto mais pontos de vista, mais opções de ação.

Essa equipe deverá reunir todos os dados e informações que farão parte desse documento. O suporte da equipe jurídica é indispensável desde o primeiro momento de criação do manual. 

Acima de tudo é preciso estar atento às repercussões legais que a crise pode acarretar!

Todas as informações reunidas sobre o gerenciamento de crise precisam estar seguras.

Afinal, todos os dados ali reunidos são muito sensíveis.

Essas informações deverão ser utilizadas apenas em casos graves. Por isso é recomendado que a equipe de advogados que faz parte deste planejamento conte com um software específico que proteja os dados do cliente. 

A ADVBOX, por exemplo, recebe atualizações constantes de segurança. Desse modo, há a garantia de que os seus dados e os dos seus clientes estarão sempre protegidos e reunidos em um ambiente único que facilita a realização de pesquisas. 

Como elaborar um plano de gerenciamento de crise?

Um bom planejamento de crise deve levar em consideração todas as possibilidades, inclusive as mais desagradáveis. Ou seja, a análise de riscos e previsibilidades dos impactos negativos que não poderão ser sanados devem constar no plano de gerencimaento de crise.

Ainda na etapa de planejamento pré-gerenciamento de crise, a equipe jurídica pode, em conjunto com a equipe de comunicação da empresa, criar treinamentos prévios.

Esses treinamentos, que são chamados de media training, tem por objetivo preparar os membros da equipe para garantir que suas declarações não irão piorar a situação. 

Dessa forma, as pessoas designadas para falar em nome da empresa durante o gerenciamento de crise vão estar preparadas previamente para saber qual a melhor forma de repassar as informações.

Tudo isso sempre utilizando o tom mais adequado à essa comunicação.

Da mesma forma que acontece com as atitudes a serem tomadas, esse trabalho prévio é importante para que cada integrante da equipe saiba qual a melhor maneira de se comunicar sobre a crise.

Cada membro da equipe precisa conhecer sua função. Isso inclui saber quem está autorizado a falar e quem não está. Assim é possível evitar o surgimento de outras crises durante o gerenciamento da crise principal.

Qual a melhor forma de elaborar um plano de gerenciamento?

De acordo com o que vimos até agora fica evidente que a melhor forma de elaborar um plano de gerenciamento de crise é com a construção de um manual. Além disso, todos os membros da equipe precisam estar a par dessas informações.

Quanto mais informações registradas e compartilhadas, melhor para a equipe que precisará trabalhar no momento da crise.

A equipe jurídica deve munir-se previamente com dados sobre a empresa e seu histórico e armazenar tudo de forma organizada para que, ao surgir a necessidade de um gerenciamento de crise, seja possível tomar decisões data driven.

Em outras palavras, é necessário tomar decisões com base nos dados a que se tem acesso. Usar a intuição durante o gerenciamento de crise traz uma grande chance de piorar a situação.

O conceito de data driven nem sempre é abordado no Direito, mas é essencial. Contudo, com o passar do tempo, cada vez mais profissionais têm notado sua importância e buscado aprender sobre ele.

A cultura data driven é decisiva durante o gerenciamento de crise. Dessa forma, ter dados precisos e em mãos é a garantia de que as resoluções acontecerão de forma segura e eficiente.

A saber, em um gerenciamento de crise, cada minuto vale muito! Portanto, é preciso se nutrr com todas as ferramentas disponíveis para que o gerenciamento seja o mais eficaz e rápido possível.

Como evitar a crise?

Essa é uma questão que que pode parecer sem resposta. Contudo, basta mudarmos nosso modo de enxergar a situação para perceber que isso não é verdade.

Acontece que temos a tendência de olhar para as crises que ocorrem e pensar que falhamos em evitá-la. Contudo, se temos um bom planejamento de gerenciamento de crise, evitamos muitas crises se nem mesmo percebê-las.

Se o gestor foi capaz de prever os possíveis problemas e se preparar para eles, então provavelmente ele deixou que inúmera crises surgissem. Mas como nã as presenciamos, tendemos a ignorá-las.

Ou seja, a fase de planejamento é o que irá evitar as crises, ainda que elas passem despercebidas. Por esse motivo é que se deve investir tanto tempo e esforço nessa fase.

Contudo, ninguém é capaz de evitar todas as crise e é importante ter um passo a passo básico a ser seguido quando a crise estiver instalada.

Este é o momento de colocar em prática o que está descrito no manual!

1. Sala de crise

O primeiro passo a ser dado é criar o que chamamos de “sala de crise” ou “sala de situação”. Vai ser nesse espaço físico que todas as pessoas envolvidas na solução do problema devem se concentrar. É dali que saem as decisões e onde circulam as informações confidenciais. 

2. Acompanhamento de informações

Lembre também que vivemos a era das redes sociais e que elas devem ser monitoradas constantemente. Isso server para avaliar o que está sendo falado sobre a a crise em si. Esse monitoramento precisa ser imediato e constante. 

Além disso, sempre que alguma informação oficial foi divulgada por você ou por sua equipe também faça o acompanhamento de como ela será recebida. Tudo precisa ser documentado com agilidade.

Nunca se esqueça que o grande objetivo de uma ação de contenção de problemas é evitar ao máximo que a imagem e reputação da empresa sejam prejudicadas. 

3. A importância da equipe jurídica

Por todos esses fatores que listamos, o gerenciamento de crise exige muita organização, rapidez e alta produtividade da equipe jurídica.

É necessário acompanhar em tempo real cada uma das ações que estão sendo realizadas. O sistema Taskscore, da ADVBOX, por exemplo, cria uma pontuação por tarefas e permite visualizar todas as tarefas desenvolvidas pela equipe com muita rapidez. 

Você pode incluir os recursos da ADVBOX no planejamento do seu gerenciamento de crise. Do armazenamento seguro das informações até o acompanhamento data driven.

Certamente seu gerenciamento de crise só terá a ganhar com as ferramentas disponibilizadas pela ADVBOX!

Gestão de serviços jurídicos: Mulher sorrindo e apontando para letriero de teste gratuito

Vídeo descritivo sobre Direito e Economia: intervenção do Judiciário na Economia, em conteúdo da ADVBOX sobre Direito, Tecnologia e Gestão.

Clique aqui para assistir o episódio no Youtube e também a parte 2, mas se preferir, segue o roteiro…

Qual é o objetivo do Poder Judiciário?

Um advogado experiente sabe que o principal objetivo do Poder Judiciário não é a justiça, mas sim a paz social e a preservação da riqueza do estado. Sendo assim, isso implica o bom funcionamento da economia.

Pense comigo: o PIB do país é a soma de 4 coisas:

  1. Consumo das famílias;
  2. Investimentos;
  3. Gastos do Governo;
  4. Saldo das Importações e Exportações.

Trabalhadores e aposentados são os geradores de demanda. Aumentar seus rendimentos significa ampliar o consumo do país. Por outro lado, as empresas são as geradoras de investimentos. Já os gastos do governo são os salários dos funcionários, as obras e licitações, os gastos das Forças Armadas e, inclusive, os gastos com o Poder Judiciário, os quais no Brasil são em média 2% do PIB.

Quais são as formas de intervenção do Estado?

Ademais, o Estado intervém de várias maneiras na economia brasileira, sendo o Judiciário uma delas.

Inicialmente foi com a Justiça do Trabalho. O governo percebeu que ao condenar muito as empresas a pagarem maiores direitos aos trabalhadores, a população passou a ter mais dinheiro na mão.

À vista disso, quanto mais compram, mais as empresas vendem. Todavia, chega a um ponto que as famílias param de gastar e passam a economizar.

Posto isso, com salários crescendo e a demanda estagnada, as empresas ficam sufocadas.

O Estado percebeu, então, que ao reduzir o valor das condenações a economia volta a crescer, tendo em vista que sobra dinheiro para investir. Dessa forma, o Estado passou a usar a Justiça do Trabalho para essa “gangorra”: ora aumentar a renda dos trabalhadores e a demanda da economia; ora reduzindo a renda e aumentando a margem das empresas para investirem.

No entanto, isso foi só o começo.

Qual a relação do Estado com o INSS?

O Estado percebeu que pode influenciar mais nessa balança. Ao desalinhar as decisões da Justiça Federal com as do INSS, criou o enorme Mercado Previdenciário.

Pense o seguinte: Se o Judiciário acompanhar exatamente as decisões do INSS em tudo, existiriam advogados previdenciários? A resposta é não.

Vale salientar que na maioria dos países não há esse desalinhamento.

Assim sendo, se criou um grande estoque de processos previdenciários com valores em atraso. O Estado criou uma dívida interna gigantesca, usando esta para incentivar ou desincentivar o consumo.

Quanto mais complexas as regras dos benefícios, mais motivos para intervir na economia.

Qual a relação do Direito Tributário com a economia?

Além disso, algo parecido foi feito com o Direito Tributário, tendo em vista que ninguém sabe se está pagando certo os impostos.

Várias teses tributárias geram um grande estoque de processos com dezenas de julgamentos pendentes que podem derramar dinheiro no caixa de milhares de empresas ou reduzir fortemente os tributos, o que é um grande incentivo ao investimento.

Isso acontece no Direito do Consumidor, de Trânsito, Imobiliário, Bancário e também no Administrativo.

Qual a influência da Repercussão geral do STF?

Nos últimos 4 anos o Judiciário tem incentivado o investimento, favorecendo empresas. Ademais, reduziu as condenações trabalhistas e previdenciárias e reduziu as cobranças de impostos das empresas.

Para confirmar isto, basta acompanhar as decisões de Repercussão Geral do STF.

Assim sendo, acompanhar essas informações é essencial para definir a estratégia do escritório de advocacia. Então, se você é advogado da área social e anda chateado com a jurisprudência desfavorável: calma, dias melhores virão.

Por outro lado, se você é advogado da área empresarial e acredita que a jurisprudência será favorável para sempre, está muito enganado. Cuidado, faça uma reserva.

Lembre-se sempre que a Justiça em um país capitalista é cíclica e refém das necessidades do mercado.

É fácil ser advogado no Brasil?

É melhor viver e advogar em um país onde quase toda a população é pobre, mas tudo que é necessário é muito barato, ou é melhor viver e advogar em um país que a grande maioria da sociedade é rica, mas tudo que é necessário é caro?

Sendo assim, compare as duas situações hipotéticas:

Você é o dono de um escritório de advocacia ou de uma empresa. Na situação 1, seu negócio fica localizado em uma cidade onde todos ganham bem. Se parar qualquer pessoa na rua, esta terá R$ 1.000,00 para gastar sem pensar.

Por outro lado, na situação 2, seu negócio é localizado em uma cidade onde todos ganham mal. Se parar alguém aleatório, vai ser difícil que tenha mais que R$ 10,00 na carteira.

Responda: em qual situação o seu negócio tem mais chance de evoluir?

Talvez na situação 1, pois será muito fácil vender seus serviços por um bom valor. No entanto, para viver nessa cidade seus empregados devem que ganhar bem, pois possivelmente tudo irá ser caro, certo?

Todavia, se você, como empregador, pagar bem à todos, irá sobrar muito pouco de dinheiro, ou quase nada, para seu sustento.

É muito difícil empreender no Brasil?

Esse é o dilema do empresário.

Ele possui interesse que seus clientes recebam muito bem, mas também que seus empregados ganhem mal. Quanto mais empregados, maior é o interesse para pagar mal.

Se você não possui empregados e advoga sozinho, é perfeito viver na situação 1. Por outro lado, se você emprega 100 advogados, então talvez seja melhor a situação 2.

Posto isso, o Judiciário cria incentivos e desincentivos ao consumo e ao investimento, podendo ser feito de forma segmentada.

O STJ, STF e TST podem suavemente favorecer um setor específico da economia, reduzindo condenações.

Já o Judiciário pode fazer isso apenas com um ou alguns setores da economia, como restringir condenações trabalhistas apenas contra montadoras, bancos, agronegócios e aplicativos.

Tal atitude irá favorecer o crescimento desses setores. É como se algumas empresas estivessem na situação 1 para vender, mas na situação 2 para pagar os seus trabalhadores na mesma cidade.

Qual a importância da análise econômica do Direito?

Essa análise econômica do Direito pesa cada vez mais nas decisões do Judiciário e em todas as áreas do Direito.

Para definir uma estratégia de atuação do escritório é importante estar ciente não apenas do momento da economia, mas também de quais setores estão se favorecendo com as decisões tomadas pelos Tribunais Superiores e qual é a tendência.

Não é necessário mudar de área do Direito, mas escolher o público certo, tendo em vista que cada público se liga a um setor da economia.

O mercado tende ao exagero e a extrema concentração. Sem as correções do Estado e do Judiciário, o mercado entra em crise, colapsa e não consegue mais sair dessa crise.

À vista disso, o Poder Judiciário aprendeu a não realizar cortes drásticos nas decisões, pois precisa intervir suavemente para que a economia atinja o máximo do seu potencial.

Após as Reformas Trabalhista e Previdenciária, por exemplo, o Judiciário acompanhou o Governo e cortou custos através de julgamentos, mas dentro de um limite que não acabou com o mercado jurídico trabalhista e previdenciário. No entanto, apertou bastante.

Esse é o ajuste fino da economia feito pelo Judiciário, o qual o bom gestor jurídico precisa conhecer e acompanhar as posições dos Ministros do TST, STJ e STF. Além disso, é necessário acompanhar as noticias e entender como está a economia.

Por fim, para concluir, falta responder a pergunta inicial: Qual é a melhor situação para os advogados?

Com certeza a opção 1, pois quanto maior a renda da população e quanto maior o salário geral dos trabalhadores, mais prosperidade terão os escritórios de advocacia, os quais são dependentes da condição das famílias e das empresas.

Direito e Economia

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Muitas vezes associamos o planejamento somente ao período de final de ano com o objetivo de organizar as metas para o próximo ano.

Esse hábito é comum em várias empresas, incluindo escritórios de advocacia. Mas, o que é importante ressaltar é que não é necessário esperar o início de um novo período para fazer um planejamento para a sua companhia. 

Por isso, não importa em que momento você está lendo esse conteúdo. Se você sentiu necessidade de iniciar ou reorganizar o planejamento da sua empresa, essa é a hora de colocar em prática.

Por isso, mais do que falar sobre a importância do planejamento para escritórios de advocacia, nós queremos te trazer 3 conselhos sobre como aplicar os objetivos colocados no plano em ação. 

O que é um planejamento e qual a sua importância?

Em uma empresa de advocacia um planejamento vai trazer um norte. Assim, sócios e todas as pessoas integrantes da equipe entendam onde o escritório vai chegar e o plano de ação para isso acontecer. 

Para que isso aconteça é importante que o planejamento seja documentado e nele estejam escritas as metas mensuráveis. Por exemplo, se o objetivo é conquistar num período de 6 meses 20 novos clientes, é fundamental que se escreva todos os passos para que isso aconteça. 

Mas lembre-se que para chegar nesse número, todos os integrantes do escritório devem fazer uma análise criteriosa das metas e estabelecer marcos para as conquistas que estão sendo previstas.

De nada adianta listar a meta e não incluir todas as pessoas responsáveis pela realização daquele objetivo e, principalmente, determinar uma periodicidade para o acompanhamento. 

Se o prazo para alcançar os 20 novos clientes é de 6 meses, não é saudável esperar o 5° mês de execução do planejamento para realizar uma análise de como o plano está sendo trabalhado. 

Como planejar advocacia?

Para continuar compreendendo como fazer um planejamento estratégico para o seu escritório de advocacia, vamos te explicar uma das técnicas que se pode aplicar para esse momento tão importante da empresa. 

Planejamento

Assim sendo, talvez você já tenha ouvido sobre a análise SWOT. Essa é uma técnica que tem como objetivo levantar aspectos internos e externos da organização. Assim, ela tem foco em se inserir em um mercado, estabilizar-se no negócio e ainda destacar-se entre os concorrentes. A sigla quer dizer:

Vamos entender como analisar cada um desses 4 pontos?

Forças

Aqui você e a sua equipe devem listar quais as vantagens competitivas que o escritório possui, considerando o ambiente interno. Por exemplo: o escritório conta com profissionais de destaque em uma área específica do Direito. 

Fraquezas

Agora chegará a vez de encontrar os pontos fracos do escritório.

Lembrem-se que vocês precisam ser extremamente francos neste momento e avaliar com muita cautela quais os desafios que a empresa enfrenta e descrevê-los detalhadamente. É importante buscar o máximo de sinceridade nesse momento porque, ao reconhecer as fraquezas, sua equipe poderá enxergar como combater esses problemas e encontrar pontos de melhoria. 

Ademais, um exemplo aqui podem ser reclamações constantes que se recebem pelo escritório no atendimento aos clientes. Talvez as pessoas estejam insatisfeitas com a forma como a comunicação com os clientes acontece e a demora no repasse de informações sobre os processos. 

Oportunidades

Esse é o momento de olhar para o mercado e enxergar as oportunidades que existem e ainda não se explorou.

Aqui é possível incluir a possibilidade de contratar uma nova ferramenta de tecnologia que vai ajudar na análise da operação ou considerar algum ramo de atuação que está em uma crescente na área do Direito e que ainda não é atendido pela empresa. Importante: nesse momento é fundamental ter atenção e não se perder em “tendências passageiras”. 

Ameaças

Aqui vale um cuidado redobrado ao preencher essa etapa da análise SWOT. Observe junto com seu time se há alguma crescente de escritórios concorrentes que podem se tornar uma ameaça ou alguma nova legislação que pode interferir no seu negócio caso você não esteja capacitado para isso.

Ao terminar a lista de todas as etapas da análise SWOT, basta cruzar os dados e iniciar o seu planejamento estratégico. Acredite! Esse é um primeiro passo importantíssimo para construir os objetivos e determinar as metas que deverão ser alcançadas pelo escritório. 

Quais são os objetivos de um planejamento?

Talvez depois do que explicamos acima sobre a importância do planejamento você esteja se perguntando como fazer o acompanhamento de todas essas etapas que citamos para alcançar os objetivos. 

A resposta é: com tecnologia! Ao contar com um software jurídico, desenvolvido com foco no mercado de escritórios de advocacia, acompanhar em tempo real como estão sendo trabalhados os objetivos da empresa fica muito mais fácil. 

Com a ADVBOX, por exemplo, todas as atividades do escritório podem ser distribuídas utilizando a metodologia inteligente de Taskscore.

Com esse formato, as equipes do escritório recebem as tarefas separadas e organizadas de acordo com uma pontuação e as entregas das tarefas ficam documentadas. O mesmo acontece com os relatórios de término das atividades que são visualizados de maneira ágil. 

Taskscore e a gestão por tarefas aumenta a produtividade no seu escritório

Dessa forma, toda a equipe de gestão consegue acompanhar o status de cada uma das demandas e enxergar se as entregas estão correspondendo às expectativas para o cumprimento do que foi planejado. 

Faça um teste de 7 dias gratuitos da ADBOX e entenda na prática como um software jurídico é decisivo para um planejamento de qualidade para a sua empresa.

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A capacidade de um escritório de advocacia prosperar está intimamente ligada à sua habilidade de coletar, analisar e aplicar dados de forma inteligente. Desse modo, a inteligência de negócios (ou Business Intelligence) emerge como uma ferramenta poderosa e indispensável. 

Mas afinal, o que é inteligência de negócios e como ela pode beneficiar seu escritório? Assim, preparamos um artigo completo sobre o tema para ajudá-lo a implementar estratégias assertivas para o mercado jurídico. 

Ficou interessado? Então, continue lendo e saiba mais! 

O que é inteligência de negócios?

A saber, a inteligência de negócios ou Business Intelligence é um conjunto de estratégias, processos e tecnologias utilizadas para transformar dados brutos em informações significativas e acionáveis para a tomada de decisões estratégicas. 

Desse modo, a inteligência de negócios na advocacia digital refere-se ao uso estratégico de dados e tecnologias de análise para melhorar a eficiência, a tomada de decisões e os resultados nas operações jurídicas on-line. 

Dessa maneira, a advocacia digital abrange a prestação de serviços jurídicos por meio de plataformas on-line, comunicações eletrônicas e uso intensivo de tecnologia para gerenciar casos, interagir com clientes e realizar pesquisas legais.

A seguir, listamos alguns dos principais aspectos da inteligência de negócios (BI) na advocacia digital. Confira! 

1. Coleta e Análise de Dados Jurídicos

O BI na advocacia digital envolve a coleta e análise sistemática de dados relacionados aos casos jurídicos, decisões judiciais, jurisprudência, legislação e, além disso, métricas de desempenho dos advogados. 

Dessa maneira, esses dados são organizados e transformados em informações acionáveis para orientar estratégias jurídicas.

2. Monitoramento de Desempenho e Eficiência

Por meio de ferramentas de BI, os escritórios de advocacia podem monitorar o desempenho de suas operações digitais.

Ou seja, isso inclui análise do tempo gasto em cada fase de um processo legal, identificação de gargalos ou áreas de melhoria na prestação de serviços, e avaliação da eficiência dos advogados em diferentes tipos de casos.

3. Previsão de Tendências Jurídicas

A análise preditiva é uma parte importante da inteligência de negócios na advocacia digital. Assim, os dados históricos podem ser utilizados para prever tendências legais, antecipar decisões judiciais e ajudar os advogados a desenvolver estratégias mais eficazes para seus clientes.

4. Melhoria da Experiência do Cliente

Por outro lado, o BI pode ser aplicado para entender melhor as necessidades e preferências dos clientes. 

Até porque, com dados analíticos sobre o comportamento dos clientes, os advogados conseguem personalizar seus serviços, oferecer insights relevantes e melhorar a experiência geral do cliente no ambiente digital.

5. Gestão Estratégica de Casos

Além disso, com a inteligência de negócios, os advogados podem tomar decisões mais informadas sobre como gerenciar cada caso. Ou seja, isso inclui atribuir recursos adequados, estimar prazos e custos com maior precisão, e identificar potenciais riscos ou oportunidades em tempo hábil.

6. Compliance e Gerenciamento de Riscos

Por fim, o Business Intelligence na advocacia digital também é útil para garantir o compliance regulatório e o gerenciamento de riscos legais. 

Então, os dados analíticos podem ajudar os advogados a identificar áreas de não conformidade e implementar medidas proativas para mitigar riscos legais.

Em resumo, a inteligência de negócios na advocacia digital é uma abordagem inovadora que permite aos escritórios aproveitar ao máximo os recursos digitais disponíveis. 

Ao adotar estratégias baseadas em dados, os advogados podem melhorar a eficiência operacional, oferecer melhores serviços aos clientes e manter uma vantagem competitiva no cenário jurídico cada vez mais digitalizado.

ebook roi bi business intelligence

Qual a importância do Business Intelligence? 

A importância da inteligência de negócios reside na capacidade de proporcionar insights que impulsionam o crescimento e a eficiência das organizações. 

Isso, pois ao utilizar ferramentas de BI, é possível:

Em suma, a inteligência de negócios está se tornando uma ferramenta essencial para profissionais e organizações no mercado jurídico, permitindo uma abordagem mais estratégica, eficiente e orientada por dados para a prática do direito e a gestão de questões legais. 

Então, os profissionais que aproveitam plenamente o potencial da BI têm a oportunidade de se destacar em um ambiente jurídico cada vez mais complexo e dinâmico.

Ferramentas e tecnologias de inteligência de negócios na advocacia! 

Na advocacia contemporânea, o uso de ferramentas e tecnologias de inteligência de negócios (BI) está se tornando fundamental para melhorar a eficiência, a precisão e a competitividade dos escritórios. 

Confira a seguir algumas das principais ferramentas e tecnologias de BI que estão sendo aplicadas na advocacia.

1. Sistemas de Gestão de Casos (Case Management Systems)

Os sistemas de gestão de casos são uma parte essencial da BI na advocacia. Eles permitem que os advogados organizem e gerenciem todos os aspectos de um caso, desde detalhes do cliente e documentos legais até prazos e atividades. 

Esses sistemas podem gerar relatórios detalhados sobre o status dos casos e o desempenho da equipe, fornecendo insights valiosos para a gestão.

2. Análise Preditiva

A análise preditiva utiliza algoritmos avançados para identificar padrões em dados jurídicos históricos e prever resultados futuros. Isso pode ser especialmente útil na avaliação de riscos legais, antecipação de tendências judiciais e tomada de decisões estratégicas.

3. Ferramentas de E-Discovery

As ferramentas de e-discovery são utilizadas para identificar, coletar, preservar, processar e revisar eletronicamente documentos e dados relevantes para processos legais. 

Dessa forma, elas possuem recursos de BI que facilitam a busca por informações importantes em grandes volumes de dados, economizando tempo e recursos.

4. Dashboards e Relatórios Personalizados

Os dashboards e relatórios personalizados oferecem uma visão consolidada e visualmente atraente das métricas jurídicas essenciais, como desempenho da equipe, status dos casos, tempo gasto em diferentes atividades e custos associados. 

Além disso, essas ferramentas permitem uma análise mais rápida e eficaz das operações do escritório.

5. Business Intelligence Legal (Legal BI) Integrado aos Sistemas de Gestão

Algumas empresas estão desenvolvendo soluções de BI específicas para o setor jurídico, integrando análises avançadas diretamente aos sistemas de gestão de casos. 

Portanto, permite uma abordagem mais holística da inteligência de negócios na advocacia, combinando dados operacionais e jurídicos para insights mais abrangentes.

6. Tecnologias de Reconhecimento de Texto (OCR) e Processamento de Linguagem Natural (NLP)

As tecnologias de OCR e NLP são usadas para digitalizar e extrair informações de documentos físicos e eletrônicos, facilitando a pesquisa e análise de conteúdo. Isso é especialmente útil em casos de descoberta de documentos e revisão de contratos.

7. Plataformas de Colaboração e Comunicação

As plataformas de colaboração e comunicação, como software de videoconferência e colaboração em tempo real, permitem uma interação eficiente entre advogados, clientes e equipes remotas. 

Essas ferramentas são essenciais para a advocacia moderna, especialmente em um ambiente de trabalho distribuído.

8. Analytics Jurídico

Algumas plataformas oferecem recursos analíticos avançados específicos para o setor jurídico, incluindo análise de custos, previsão de resultados de casos, análise de performance de advogados e métricas de satisfação do cliente.

Inteligência de negócios com o software jurídico da ADVBOX! 

A ADVBOX é uma plataforma de software jurídico que oferece recursos avançados para escritórios de advocacia, e integrar inteligência de negócios (BI) com essa ferramenta pode trazer diversos benefícios.

Então, algumas maneiras de aplicar inteligência de negócios usando o software jurídico da ADVBOX incluem as listadas a seguir.

1. Análise de Desempenho da Equipe

Use o software ADVBOX para monitorar o desempenho individual e coletivo da equipe jurídica. 

Acompanhe métricas como número de casos concluídos, tempo médio de resposta aos clientes, taxas de sucesso em processos, entre outros. Com base nesses dados, você pode identificar advogados mais eficientes, áreas de melhoria e oportunidades de capacitação.

2. Gestão de Casos e Prazos

Nossa plataforma também permite o gerenciamento completo de casos jurídicos. Então, utilize recursos de BI para analisar o status dos casos, identificar prazos críticos e priorizar tarefas. 

Dashboards personalizados podem fornecer uma visão abrangente do fluxo de trabalho do escritório, permitindo uma gestão mais eficiente e pró-ativa.

3. Análise de Custos e Rentabilidade

Utilize o software para acompanhar os custos associados a cada caso e calcular a rentabilidade de diferentes tipos de serviços jurídicos. Com esses dados, você pode tomar decisões informadas sobre preços, alocação de recursos e estratégias de crescimento financeiro.

4. Gestão de Relacionamento com Clientes (CRM)

A ADVBOX inclui funcionalidades de CRM para gerenciar relacionamentos com clientes. 

Analise dados sobre as interações com os clientes, preferências e histórico de casos para oferecer serviços mais personalizados e aumentar a satisfação do cliente. Identifique oportunidades de cross-selling e up-selling com base em padrões de comportamento.

5. Análise Preditiva e Antecipação de Tendências

Aplique técnicas de análise preditiva usando os dados armazenados na ADVBOX para antecipar tendências legais, prever resultados de casos e identificar potenciais riscos ou oportunidades. Assim, isso pode ajudar na tomada de decisões estratégicas e na mitigação de possíveis impactos negativos.

6. Dashboards e Relatórios Personalizados

Crie dashboards e relatórios personalizados para visualizar dados importantes de forma clara e concisa. Isso facilita o acompanhamento de métricas-chave e comunicação de insights para toda a equipe do escritório.

7. Automação de Processos e Workflow

Utilize recursos de BI para identificar oportunidades de automação em processos jurídicos. Analise os fluxos de trabalho existentes, identifique atividades repetitivas ou manuais e implemente soluções automatizadas para melhorar a eficiência operacional.

8. Avaliação de Satisfação do Cliente

Realize pesquisas de satisfação do cliente e analise os resultados para identificar áreas de melhoria nos serviços prestados. 

A satisfação do cliente é essencial para o êxito de um escritório de advocacia e a inteligência de negócios pode ajudar a melhorar continuamente a experiência do cliente.

Ao integrar inteligência de negócios com o software jurídico, você poderá transformar dados em insights acionáveis ​​que impulsionam a eficiência operacional, melhoram o atendimento ao cliente e fortalecem a posição competitiva do seu escritório de advocacia. 

Por fim, certifique-se de explorar todas as funcionalidades oferecidas pela ADVBOX e adaptar as estratégias de BI às necessidades específicas do seu escritório.

Como implementar a inteligência de negócios no seu escritório de advocacia? 

Implementar inteligência de negócios (BI) em um escritório de advocacia pode ser um processo estratégico que requer planejamento e investimento adequados. 

Então, a seguir estão algumas etapas importantes para implementar com sucesso a inteligência de negócios em seu escritório de advocacia. Veja só! 

1. Defina Objetivos Claros

Primeiramente, identifique claramente os objetivos que você deseja alcançar com a implementação da inteligência de negócios. 

Isso poderia incluir melhorar a eficiência operacional, otimizar a gestão de casos, entender melhor as necessidades dos clientes, entre outros.

2. Avalie Suas Necessidades e Recursos

Analise as necessidades específicas do seu escritório de advocacia e avalie quais recursos de BI serão mais benéficos. Considere fatores como o volume de casos, tamanho da equipe, tipos de clientes e áreas de prática.

3. Escolha as Ferramentas Adequadas de BI

Pesquise e selecione as ferramentas de BI mais adequadas às suas necessidades. Isso pode incluir sistemas de gestão de casos com recursos analíticos, ferramentas de análise preditiva, dashboards personalizados, ferramentas de e-discovery, entre outros. 

Além disso, certifique-se de escolher soluções que se integrem facilmente ao seu ambiente de trabalho existente.

4. Integre Dados de Forma Centralizada

Para obter o máximo benefício da inteligência de negócios, é essencial integrar dados de diversas fontes em um local centralizado e acessível. 

Isso pode incluir dados de clientes, informações de casos, registros jurídicos, dados financeiros, entre outros. A integração de dados permite uma análise mais abrangente e insights mais precisos.

5. Capacite sua Equipe

Investir em treinamento e capacitação é crucial para o sucesso da implementação de BI. Certifique-se de que sua equipe esteja familiarizada com as ferramentas e técnicas de análise que estão sendo introduzidas. Isso ajudará a garantir uma adoção eficaz e o uso otimizado das novas tecnologias.

6. Comece com Projetos Piloto

Considere iniciar com projetos piloto antes de implementar totalmente a inteligência de negócios em todo o escritório. Isso permite testar a eficácia das soluções escolhidas e fazer ajustes conforme necessário antes da implementação em larga escala.

7. Estabeleça Métricas e KPIs

Defina métricas-chave de desempenho (KPIs) que ajudarão a medir o sucesso da implementação de BI. 

Isso pode incluir taxas de resolução de casos, tempo médio de resposta aos clientes, eficiência operacional, satisfação do cliente, entre outros. Acompanhe regularmente essas métricas para avaliar o impacto das iniciativas de BI.

8. Promova uma Cultura de Dados

Encoraje uma cultura de dados em seu escritório, onde a tomada de decisões seja baseada em evidências e insights provenientes da análise de dados. Incentive a colaboração entre os membros da equipe para compartilhar aprendizados e melhores práticas relacionadas ao uso de BI.

9. Esteja Aberto a Ajustes e Melhorias

A implementação de inteligência de negócios é um processo contínuo. Esteja aberto a ajustes e melhorias conforme o escritório evolui e novas necessidades surgem. A evolução constante garantirá que sua prática jurídica permaneça competitiva e eficiente no longo prazo.

Potencialize a inteligência de negócios jurídicos com a ADVBOX! 

Portanto, implementar inteligência de negócios em um escritório de advocacia pode proporcionar benefícios significativos, desde a melhoria da eficiência operacional até a prestação de serviços jurídicos mais precisos e personalizados. 

Assim, com uma abordagem estratégica e compromisso com a análise de dados, você estará melhor posicionado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades em um mercado jurídico em constante evolução.

Assim, a inteligência de negócios é um catalisador para o sucesso jurídico na era digital. Ao adotar uma abordagem orientada por dados, os escritórios podem transformar informações em insights valiosos, impulsionando a inovação, eficiência operacional e vantagem competitiva. 

Então, se você ainda não explorou o potencial da inteligência de negócios em seu escritório, agora é o momento ideal para começar a colher os benefícios que ela pode oferecer. 

Navegue pela ADVBOX e experimente o teste da plataforma por 7 dias grátis! Entre em contato e fale com nossos consultores!

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Administrar um escritório de advocacia exige atenção a pontos que vão além do conhecimento na área jurídica escolhida para o atendimento aos clientes.

Erros de gestão podem acontecer no processo – e é natural que eles ocorram. Mas é importante ter clareza sobre como ajustá-los e, no melhor dos cenários, evitar para que esses problemas nem apareçam na rotina do seu escritório. 

Sendo assim, nosso objetivo com esse conteúdo é ajudar que a sua empresa não cometa esses erros de gestão e consiga se manter saudável.

O primeiro passo você já está dando, que é a busca por conhecimentos específicos sobre o assunto. Ter atenção ao que é novidade na administração de escritórios e um olhar atento sobre como estão acontecendo os processos na sua empresa é determinante para compreender os erros e corrigi-los. 

Por isso, continue a leitura desse conteúdo. Vamos juntos compreender como deixar os principais erros de gestão longe do seu escritório de advocacia. 

Quais os principais erros das empresas?

Falta de foco com relação à área de atuação do escritório de advocacia. Entre os erros de gestão, este está entre os mais graves e, se você está passando por isso, considere corrigir o mais rápido possível. 

Desta forma, quando não temos clareza sobre qual ou quais áreas a equipe de advogados tem conhecimento para atuar, erros graves com relação ao atendimento de clientes e o funcionamento do escritório podem acontecer. 

Uma visão muito generalista dos profissionais pode ser decisiva para que as pessoas que contrataram o serviço não sejam clientes recorrentes. E, por falar nisso, outro erro que é recorrente na gestão é não conhecer o público-alvo do escritório. 

Por isso, esses dois pontos estão relacionados. Não há como determinar quem são as pessoas-chave que podem procurar o escritório sem ter a visão sobre a área de atendimento. 

Considere realizar um estudo de personas e organizar um plano de marketing jurídico.

A propósito, esse é outro erro de gestão muito comum. Muitos escritórios de advocacia não colocam na lista de prioridades definir as estratégias de marketing que vão aproximar a empresa de novos clientes.

Entender quais são os conteúdos mais atrativos para publicar no blog, redes sociais e newsletter do escritório é uma estratégia importante. Assim, pode-se atingir as pessoas que têm mais chances de contratar os serviços da equipe jurídica.  

Contar com um software jurídico vai te ajudar em todo o processo de construção de personas e organização do plano de marketing.

Isso porque com um sistema de CRM, como o disponível na ADVBOX, fica muito mais fácil ter relatórios. Esses podem ser sobre os perfis de clientes ativos no escritório e assim segmentar personas e determinar os perfis. 

Análise financeira: quais os erros da empresa?

Questões ligadas ao financeiro da empresa são sensíveis e também estão sujeitas a erros de gestão. No caso de um escritório de advocacia, talvez um dos problemas mais comuns está na falta de organização e tempo para dedicar a essas questões. 

Misturar dinheiro pessoal com o da empresa é um dos erros de gestão mais conhecidos. Mas a falta de acompanhamento dedicado ao financeiro leva à desinformação sobre contas a pagar, honorários pendentes, salários da equipe e gastos com a manutenção do escritório.

Ao contar com um software dedicado ao mundo jurídico que gerencie também as questões financeiras, o seu escritório de advocacia ganha tempo e conhecimento sobre o cenário atual da empresa. A ADVBOX, por exemplo, integrou à ferramenta uma área específica para realizar o acompanhamento em tempo real da saúde financeira do escritório, com relatórios e gráficos específicos. 

erros de gestão

Em um teste gratuito de 7 dias na ferramenta você poderá colocar em prática os benefícios de uma visão completa sobre o sistema financeiro da sua empresa e se proteger de muitos erros ocasionados pela falta de controle da área. 

O que é gestão de erros?

De forma prática, o que é a gestão de erros? Agora que você já acompanhou no conteúdo os principais erros de empresas de advocacia e sabe como corrigi-los ou evitá-los, vamos entender como estrutura o processo de gestão de erros.

Para começar, é importante entender que erros vão acontecer e normalmente eles podem ser um aprendizado para que o seu escritório dê passos diferentes no caminho da inovação. Ou seja, leve os erros a sério e seja flexível para voltar atrás em algumas decisões. 

Não tenha medo de errar, mas tenha consciência que, ao identificar o problema você precisará aprender com ele, documentar o que não aconteceu como esperado e apostar na solução. 

Ter uma gestão data driven que leva em conta os dados para a tomada de decisões pode ser uma das estratégias para utilizar na gestão de erros do escritório.

Um acompanhamento detalhado e seguro das informações sobre o que acontece com os processos de cada cliente é decisivo para evitar ao máximo problemas. 

Para isso, é indispensável implantar na empresa um software de advocacia que será responsável pela automação e insights sobre o que acontece no escritório.

Ao tornar alguns processos automatizados, funções tornam-se mais práticas e assertivas, economizando tempo e também garantindo mais produtividade às equipes de advogados.

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Aprender a distribuir as atividades do seu escritório de advocacia não está entre as tarefas mais fáceis. Dependendo do seu perfil profissional, talvez seja mais simples ou desafiador repassar para outros integrantes do time as ações que precisam ser feitas.

Mas acredite: na carreira jurídica é fundamental aprender técnicas de delegação de tarefas. 

Sendo assim, ao compreender a importância de delegar as atividades, você evita problemas sérios que podem levar aos excessos no trabalho, como a síndrome de Burnout.

Fazer uma gestão do tempo com qualidade é a chave do sucesso para evitar rotinas estafantes que são o primeiro passo para o início da síndrome. 

Mas de forma prática, você sabe o que é a delegação de tarefas? Basicamente trata-se de permitir que outros profissionais que trabalham no escritório possam desempenhar atividades – de forma completa ou divididas em sub-tarefas – que antes eram feitas somente por você. 

Sim, essa divisão pode gerar insegurança.

Mas nesse post vamos te dar insights importantes para que a delegação de tarefas aconteça de forma tranquila e tenha como resultado uma equipe muito mais integrada e alcançando o sucesso como time. 

Qual a importância da delegação de tarefas?

Além de evitar a sobrecarga de uma única pessoa – que pode ser você ou outro integrante do time jurídico – a delegação de tarefas aumenta o engajamento do escritório. 

Isso acontece porque ao compartilhar uma ação que antes era exclusiva de alguém, você permite que a resolução daquela atividade aconteça a partir de um novo olhar. Experiências jurídicas de pessoas diferentes no escritório podem ser muito ricas na hora de resolver alguma questão. 

Por isso, incentive que a delegação de tarefas aconteça de forma natural no escritório e acompanhe os resultados desse trabalho realizado em conjunto. Aproveite ainda para pedir que as pessoas envolvidas em determinada tarefa possam compartilhar feedbacks e aprendizados

Como delegar uma função?

Quando chegar o momento de delegar uma tarefa ou uma função no seu escritório de advocacia, você deve se preparar com antecedência. Observe as pessoas que formam o seu time e entenda o perfil de cada uma delas. 

Delegação de tarefas

Saiba que muitas vezes aquele profissional pode não ter a habilidade necessária para desenvolver uma atividade específica. Porém, lembre-se que na delegação de tarefas também existe a etapa de aprendizagem e desenvolvimento da capacidade de resolver a demanda.

Por isso, gestores e líderes quando vão delegar uma função precisam estar conscientes que precisarão praticar o desapego.

É natural ter apreensão ao entregar a atividade para outra pessoa, mas coloque a etapa de delegação dentro de um plano e respeite cada etapa. 

Você vai precisar de um planejamento: comece por uma atividade mais simples e evolua alguns degraus durante o processo. Acredite, ao planejar a distribuição das ações, você e seu time vão ganhar tempo e o aprendizado será muito mais tranquilo para seus liderados. 

Duas vantagens e dois riscos da delegação de tarefas

Se você fez um planejamento para a delegação de tarefas, já deu um primeiro passo importante. Mas aqui também cabem alguns alertas para que a experiência de compartilhar atividades não seja traumática para a sua equipe jurídica. 

1. Falta de comunicação

Um dos principais problemas que podem aparecer em uma delegação de tarefas é a falta de comunicação. Por isso, recomendamos que você documente cada etapa: como ela vai acontecer, quais os resultados esperados, as metas e objetivos.

Comunique de forma clara para a pessoa que será a nova responsável pela execução da demanda. Tire as dúvidas e mostre-se disponível para trocas. 

2. Espectativa

Outro risco da delegação de tarefas está na expectativa da liderança que está repassando a atividade para outra pessoa.

É claro que você vai desejar que se conclua a tarefa corretamente. Porém, esse outro profissional poderá ter meios diferentes dos seus para chegar ao resultado. 

Por isso, tente não comparar como você faria em relação ao que a pessoa está fazendo. Isso vai ajudar no desapego da função e também a não ter frustrações pelo caminho. 

Agora que apresentamos dois riscos sobre a delegação de tarefas, também vamos compartilhar dois – dos muitos benefícios – que você terá ao colocar em prática a divisão de atividades. 

A metodologia perfeita para a delegação de tarefas

Até agora você compreendeu a importância da delegação de tarefas, seus riscos e benefícios para o clima organizacional do escritório. Mas talvez tenham ficado algumas dúvidas sobre como colocar a delegação de tarefas na prática. 

A metodologia de taskscore pode ser decisiva para que a delegação de tarefas seja um sucesso na sua empresa.

Ao contrário de métodos que fazem a gestão somente por atividade concluída, com a taskscore líderes podem determinar pontuações específicas para cada entrega. 

Por exemplo, você pode subdividir uma tarefa macro, que até então estava sob sua responsabilidade, em várias demandas menores e distribuir entre o time. Essas informações são colocadas no software jurídico e cada atividade tem pontos específicos. 

Ao concluir a ação, o advogado que realizou a tarefa recebe os pontos que podem ser convertidos em benefícios como, por exemplo, a realização de um curso, a possibilidade de tirar uma folga ou flexibilizar o horário de trabalho.

E tudo isso só acontece com a ajuda da tecnologia. 

Além de tornar fácil a visualização das atividades que foram completadas, o líder do escritório pode acompanhar como está a demanda de cada advogado sem ser invasivo de forma exagerada. 

O sistema de Taskscore está disponível para clientes ADVBOX. Para conhecer mais e aplicar na prática em seu escritório, faça o teste gratuito de 7 dias da ferramenta.

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