Estratégia na advocacia é justamente o que pode levar seu escritório para o próximo nível.

Ou seja, mesmo que você queira focar na captação de clientes – uma decisão muito comum –, entenda que o planejamento estratégico pode contribuir até mesmo na geração e gestão de novos contratos.

Afinal, pensar na estratégia do negócio faz com que você consiga vender mais e, ao mesmo tempo, focar no longo prazo – algo muito difícil e, muitas vezes, negligenciado.

Então, evite gerar insatisfação nos clientes ao deixar de lado boa parte do seu negócio jurídico por focar apenas em novos contratos. Continue a leitura e saiba como!

O que é advocacia estratégica?

A advocacia estratégica representa uma mudança na aplicação do Direito, indo do tradicional para algo mais dinâmico e especializado – além do simples cumprimento de normas e leis.

Nesse sentido, ela engloba técnicas inovadoras e análises mais aprofundadas do contexto, a fim de tomar decisões jurídicas de forma mais eficaz e eficiente.

Entenda a seguir como trazer a estratégia para a advocacia e aproveitá-la da melhor forma.

Como usufruir da estratégia na advocacia?

  1. Análise do contexto jurídico;
  2. Identificação de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças;
  3. Definição de objetivos claros;
  4. Desenvolvimento de estratégias personalizadas;
  5. Implementação de tecnologias avançadas;
  6. Avaliação contínua e ajustes.

1. Análise do contexto jurídico

A primeira fase da estratégia na advocacia envolve uma análise aprofundada do contexto em que o escritório está inserido.

Nesse sentido, isso inclui investigar o que está sendo praticado em outros escritórios do mesmo segmento e nicho de mercado.

Além disso, os advogados devem examinar minuciosamente todos os aspectos do mercado, identificando oportunidades e ameaças – e pontos fortes e fracos do negócio.

Eu sei, você pode estar pensando na estratégia como forma de contribuir com o cliente ao vencer no tribunal, mas hoje estamos falando sob a perspectiva do planejamento estratégico.

2. Identificação de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças

Quando um escritório tem alguns pontos de melhoria (pontos fracos), isso o impede de aproveitar as oportunidades do mercado. Daí vem a importância de analisar os pontos fortes e fracos do escritório.

Inclusive, também é fundamental identificar oportunidades estratégicas e ameaças potenciais.

Nesse sentido, isso envolve analisar cuidadosamente os ambientes político, econômico, tecnológico, social e ambiental – e avaliar fatores externos que possam impactar o negócio.

Além disso, você pode cruzar as informações obtidas a fim de entender como desenvolver estratégias que aproveitem ao máximo algumas situações favoráveis – e melhorar os pontos fracos para aproveitar grandes oportunidades.

3. Definição de objetivos claros

Com base na análise do contexto, é crucial estabelecer objetivos claros para o negócio – estes devem ser realistas, mensuráveis e atingíveis.

Dessa forma, esses objetivos vão ajudar a gestão e a equipe a ter clareza para definir e alcançar metas mais específicas – que, inclusive, servirão de base para as estratégias – e contribuirão no alcance dos resultados.

Nesse sentido, os objetivos podem ser do escritório como um todo, de marketing, de comunicação e táticos, formando uma pirâmide em que, no topo, é a estratégia e, na base, a operação.

4. Desenvolvimento de estratégias personalizadas

Do topo à base do planejamento estratégico, existem inúmeros objetivos (do negócio, de marketing, de comunicação e táticos, por exemplo) e, dentro deles, existem inúmeras metas a serem alcançadas.

Nesse sentido, também existem diversas estratégias a serem definidas – e essa é uma excelente forma de levar seu negócio jurídico ao patamar que você deseja.

Então, por exemplo, se o objetivo do negócio é aumentar as vendas e os lucros, as metas vão ser relacionadas a isso: Segmentar o mercado, identificar oportunidade de diminuir os custos, etc – e, para atingir cada uma dessas metas, você terá estratégias específicas.

Nesse contexto, um bom software jurídico pode contribuir com a definição de objetivos, metas e estratégias, uma vez que disponibiliza diversos dados sobre o negócio e os clientes dentro de um mesmo programa, favorecendo a análise de pontos fortes e fracos.

5. Implementação de tecnologias avançadas

A incorporação de tecnologia desempenha um papel fundamental na advocacia estratégica.

E, como mencionei acima, um software completo pode ajudar nesse sentido – além de facilitar a organização eficiente de informações, automatizar tarefas rotineiras e reduzir custos ao aumentar a produtividade.

6. Avaliação contínua e ajustes

A estratégia na advocacia não é estática; é um processo contínuo.

Portanto, ao longo da execução das ações definidas no planejamento, é fundamental realizar avaliações para garantir que as estratégias estejam alinhadas com os objetivos e para ajustar a abordagem conforme necessário.

Nesse sentido, você evita desperdícios e gastos caso esteja indo para o caminho errado, uma vez que está sempre monitorando e pode corrigir a rota antes que aconteça algo grave.

Agora, você conhece os pilares da advocacia?

GERENCIAMENTO DE EQUIPES JURÍDICAS DE RESULTADOS

Quais são os pilares da advocacia?

Os pilares da advocacia são fundamentos essenciais que sustentam a prática jurídica e garantem a eficácia na representação legal.

Inclusive, esses pilares são essenciais para a construção de uma base sólida na atuação profissional, proporcionando aos advogados as ferramentas necessárias para alcançar o sucesso em seus casos.

Sendo assim, aproveite e confira os principais pilares da advocacia:

1. Ética profissional

A ética é um fundamento essencial da advocacia, garantindo a conduta moral e profissional dos advogados.

Nesse sentido, a observância rigorosa dos princípios éticos, como a confidencialidade, a imparcialidade e a integridade, é crucial para manter a confiança do cliente, a credibilidade perante o tribunal e o respeito dentro da comunidade jurídica.

Este é um pilar fundamental.

2. Conhecimento jurídico atualizado

Ter uma base de conhecimento jurídico é essencial para qualquer advogado.

Nesse sentido, manter-se atualizado em relação às leis, regulamentos e precedentes judiciais é extremamente importante para fornecer aconselhamento jurídico eficaz e construir argumentos sólidos.

Inclusive, a educação continuada e a busca constante por atualizações são parte do compromisso com a excelência profissional, além de contribuírem para o êxito do escritório.

3. Comunicação eficaz

A habilidade de comunicar-se de forma clara e eficaz é crucial na advocacia.

E isso inclui a capacidade de escrever documentos legais de maneira precisa, apresentar argumentos de forma convincente, e manter uma comunicação transparente com os clientes.

4. Capacidade de pesquisa

A pesquisa jurídica é um pilar essencial para fundamentar argumentos e tomar decisões informadas.

Nesse sentido, a habilidade de localizar, analisar e aplicar corretamente as fontes legais é importantíssima para construir casos sólidos e oferecer aconselhamento jurídico preciso.

5. Advocacia estratégica

A advocacia estratégica refere-se à abordagem planejada e estruturada para alcançar objetivos em escritórios jurídicos.

Como já mencionamos, envolve a análise cuidadosa do contexto jurídico, a identificação de oportunidades e ameaças, o estabelecimento de metas claras e o desenvolvimento de estratégias personalizadas para atingir esses objetivos.

6. Habilidade de negociação

A capacidade de negociar é uma competência essencial na advocacia, seja em audiências, processos de resolução alternativa de disputas ou negociações extrajudiciais.

Nesse sentido, advogados habilidosos em negociação podem alcançar acordos favoráveis para seus clientes, evitando litígios prolongados.

Você se considera bom em negociação?

7. Resiliência e adaptação

A advocacia muitas vezes envolve desafios imprevistos.

Nesse sentido, a resiliência emocional e a capacidade de se adaptar às mudanças são pilares importantes.

Afinal, lidar com situações adversas e ajustar estratégias conforme necessário são habilidades valiosas para um advogado bem-sucedido.

Agora, frente a tantos desafios que surgem no contexto jurídico a todo momento, como estar preparado? Qual é o maior deles?

Qual o maior desafio na advocacia?

É praticamente impossível falar de um desafio único no contexto jurídico, porque isso pode variar de acordo com as circunstâncias de cada nicho de mercado.

No entanto, alguns desafios comuns enfrentados pelos profissionais do Direito incluem:

Inclusive, aproveitamos e trouxemos ideias de como minimizar os impactos negativos frente a esses desafios. Confira!

Como minimizar os impactos negativos desses desafios?

Para minimizar os impactos negativos causados pelos desafios citados acima, saiba que você pode contar com a ajuda de um bom software jurídico.

Sim! O software ADVBOX, por exemplo, funciona como um escritório digital, oferecendo a você e sua equipe a estrutura de uma empresa digital completa.

Dessa forma, ele disponibiliza todas as ferramentas que você precisa para desempenhar seu trabalho com eficiência e eficácia – e encantar os clientes.

E isso inclui a organização da captura de leads, a gestão do relacionamento com os clientes, gestão de conteúdo, gestão de tarefas, organização financeira – e muito mais. Aproveite e confira no vídeo abaixo suas funcionalidades:

Quais as tendências para o futuro da advocacia?

Para entender melhor as tendências de forma geral, é só ler as notícias dos últimos meses: Tudo já está acontecendo – e tende a permanecer evoluindo rapidamente.

No entanto, decidimos trazer nesse artigo aquelas tendências para o futuro da advocacia que julgamos essencial você ficar por dentro.

Então, aproveite e continue a leitura!

1. Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning

No campo da Inteligência Artificial (IA), há uma revolução na pesquisa legal. Nesse sentido, essa tecnologia pode identificar precedentes relevantes de forma mais rápida e precisa do que métodos tradicionais.

Inclusive, ao analisar vastos conjuntos de dados, a IA oferece uma visão aprimorada, proporcionando aos advogados uma ferramenta poderosa para a fundamentação de casos, como também para atividades padronizadas.

Além disso, os sistemas de Machine Learning, uma vertente da IA, apresentam a capacidade de antecipar resultados judiciais.

Afinal, esses sistemas baseiam suas previsões em análises minuciosas de dados históricos, permitindo aos advogados uma visão mais informada sobre os possíveis desdobramentos de seus casos – e economizando muito tempo.

2. Segurança cibernética

Com a crescente digitalização de dados, a segurança cibernética surge como uma prioridade incontestável no cenário jurídico.

Desse modo, à medida que mais informações são armazenadas digitalmente, implementar ferramentas avançadas para garantir a proteção de dados confidenciais se torna algo vital.

Afinal, estas ferramentas resguardam informações sensíveis e, sobretudo, preservam a integridade dos casos, assegurando que dados essenciais permaneçam invioláveis.

Inclusive, o software ADVBOX conta com segurança máxima (a melhor do mundo) para administrar os dados do seu escritório, dos colaboradores e dos clientes, assegurando que, mesmo em uma migração de sistema, os dados continuem seguros e íntegros.

Lidere o cenário jurídico com a estratégia na advocacia

Aproveite a ajuda da tecnologia e incorpore a estratégia na advocacia: Você pode liderar o cenário jurídico extremamente dinâmico de hoje.

O caminho não é algo fácil e exige muita dedicação e constância, mas começa com o primeiro passo. Vamos juntos?

Então, aproveite e confira nossos próximos artigos!

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Ter estratégias para um bom gerenciamento de crise é muito importante para qualquer escritório de advocacia. Afinal, ninguém sabe quando a próxima crise irá chegar.

Escritórios de advocacia, assim como empresas de qualquer ramos, estão sujeitos a vários tipos de problemas que podem surgem a partir de diversos fatores distintos.

Pode ser um escândalo que ganha as capas dos jornais, ou então questões climáticas que afetam nas operações e fluxo de trabalho, acidentes de trabalho ou até mesmo o recall de algum produto.

Esses são apenas alguns exemplos, mas ainda existem diversos outros fatores que podem gerar situações que afetam negativamente a imagem ou a operação do dia a dia de um escritório.

Desse modo, é fundamental que o gestor jurídico tenha conhecimento sobre estratégias de gerenciamento de crise e saiba liderar sua equipe no momento em que uma delas chegar.

Siga a leitura desse artigo para saber como lidar com alguma situação desagradável quando ela chegar.

Boa leitura!

Qual é o objetivo do gerenciamento de crise?

O gerenciamento de crise nada mais é que um conjunto de ações e medidas tomadas no momento em que uma crise emerge a fim de minimizar os efeitos negativos causados por ela.

Isto é, nem sempre é possível eliminar todos os efeitos negativos, por isso que é preciso sempre ter a palavra “minimizar” em mente.

Desse modo, ao se deparar com uma situação dessas no seu escritório, ou até mesmo na companhia para a qual você presta serviços jurídicos, é determinante saber como agir e contar com o suporte profissionais que tenham uma visão sistêmica dos fatos.

A fim de que o gerenciamento de crise ocorra da maneira mais bem sucedida possível é preciso que já exista um plano base a partir do qual todos irão agir. Contudo, mais importante que isso é garantir que toda a equipe jurídica conheça esse plano e saiba quais atitudes podem e quais não podem ser tomadas.

Esse é um ponto muito importante e que deve sempre ser considerado, a depender das atitudes tomadas por aqueles que compõem seu time a crise pode se aprofundar. Por isso o gestor precisa saber o que evitar.

Sendo assim, as pessoas que fazem parte da equipe precisam estar preparadas para o que está acontecendo. Além disso, é fundamental que elas tenham a capacidade de enxergar as ações necessárias para gerenciar os próximos passos da crise até que a situação se normalize. 

Como gerenciar uma crise?

A equipe responsável irá executar um trabalho complexo e, muitas vezes, desgastante. Ou seja, as pessoas que irão lidar com a crise precisam estar preparadas para situações de stress.

Além disso, os gestores precisam ser capazes de dar o suporte necessário para que toda a equipe suporte a carga que precisarão suportar.

Desse modo, é essencial que o time seja capacitado para esse tipo de situação e treinada para conseguir planejar exatamente o que deve ser feito. Em outras palavras, o planejamento anterior à crise é a principal peça do gerenciamento de crise.

Isto é, o gerenciamento de crise não começa quando um problema grave já está em curso. O que vai decidir se essa metodologia será bem sucedida ou não começa muito tempo antes.

Falar sobre prever uma crise pode parecer algo assustador, mas é sempre bom lembrar que uma das principais funções do gestor é planejar o caminho trilhado pelo escritório. Esse planejamento não deve conter apenas os objetivos e metas que se busca alcançar, é preciso prever possíveis obstáculos.

Conseguindo imaginar os problemas futuros, o gestor é capaz de imaginar soluções para eles. E ainda que muitas vezes seja preciso adaptar essas soluções de acordo com os imprevistos, é sempre mais fácil partir de algo concreto.

Em virtude da natureza da atuação da advocacia, os operadores do Direito costumam ser profissionais preparados para lidar com esse tipo de situação. Dessa maneira, é possível entender o advogado como peça indispensável durante uma situação de gerenciamento de crise.

Quais são as fases do gerenciamento de crise?

O gerenciamento de crise é composto de três fazes:

Durante esse processo, que pode ser bastante longo em alguns casos, é importante que todos os membros da equipe tenham sempre em mente o principal objetivo do gerenciamento de crise: prevenir danos ainda maiores ao escritório ou empresa que está enfrentando o problema.

Entretanto, para que tudo isso aconteça da melhor maneira possível o planejamento anterior à crise precisa ser bem estruturado e abordar os três momentos distintos da crise.

Assim, tanto o gestor quanto o restante da equipe conseguem ter uma visão clara não só do que está acontecendo, mas também das possíveis repercussões oriundas daí.

Quais as características de gerenciamento de crises?

Como já dito antes, a principal característica do gerenciamento de crise é o planejamento e a previsão. Dessa maneira, é possível avaliar o que causou a crise, como isso irá afetar no momento em que ela ocorre e o que ficará dela após seu encerramento.

Ademais, é fundamental ter clareza sobre quais tipos de problemas podem acometer o escritório ou empresa. Assim, o planejamento pode ser desdobrado em um manual de crise.

É nesse documento que estarão contidos todos os passos a serem dados e quais pessoas estarão no centro da solução do problema. Além disso, ele será como um guia de atitudes para os demais membros que não estão envolvidos diretamente no ocorrido.

Para que ele funcione adequadamente é muito interessante reunir uma equipe multidisciplinar. Afinal, quanto mais pontos de vista, mais opções de ação.

Essa equipe deverá reunir todos os dados e informações que farão parte desse documento. O suporte da equipe jurídica é indispensável desde o primeiro momento de criação do manual. 

Acima de tudo é preciso estar atento às repercussões legais que a crise pode acarretar!

Todas as informações reunidas sobre o gerenciamento de crise precisam estar seguras.

Afinal, todos os dados ali reunidos são muito sensíveis.

Essas informações deverão ser utilizadas apenas em casos graves. Por isso é recomendado que a equipe de advogados que faz parte deste planejamento conte com um software específico que proteja os dados do cliente. 

A ADVBOX, por exemplo, recebe atualizações constantes de segurança. Desse modo, há a garantia de que os seus dados e os dos seus clientes estarão sempre protegidos e reunidos em um ambiente único que facilita a realização de pesquisas. 

Como elaborar um plano de gerenciamento de crise?

Um bom planejamento de crise deve levar em consideração todas as possibilidades, inclusive as mais desagradáveis. Ou seja, a análise de riscos e previsibilidades dos impactos negativos que não poderão ser sanados devem constar no plano de gerencimaento de crise.

Ainda na etapa de planejamento pré-gerenciamento de crise, a equipe jurídica pode, em conjunto com a equipe de comunicação da empresa, criar treinamentos prévios.

Esses treinamentos, que são chamados de media training, tem por objetivo preparar os membros da equipe para garantir que suas declarações não irão piorar a situação. 

Dessa forma, as pessoas designadas para falar em nome da empresa durante o gerenciamento de crise vão estar preparadas previamente para saber qual a melhor forma de repassar as informações.

Tudo isso sempre utilizando o tom mais adequado à essa comunicação.

Da mesma forma que acontece com as atitudes a serem tomadas, esse trabalho prévio é importante para que cada integrante da equipe saiba qual a melhor maneira de se comunicar sobre a crise.

Cada membro da equipe precisa conhecer sua função. Isso inclui saber quem está autorizado a falar e quem não está. Assim é possível evitar o surgimento de outras crises durante o gerenciamento da crise principal.

Qual a melhor forma de elaborar um plano de gerenciamento?

De acordo com o que vimos até agora fica evidente que a melhor forma de elaborar um plano de gerenciamento de crise é com a construção de um manual. Além disso, todos os membros da equipe precisam estar a par dessas informações.

Quanto mais informações registradas e compartilhadas, melhor para a equipe que precisará trabalhar no momento da crise.

A equipe jurídica deve munir-se previamente com dados sobre a empresa e seu histórico e armazenar tudo de forma organizada para que, ao surgir a necessidade de um gerenciamento de crise, seja possível tomar decisões data driven.

Em outras palavras, é necessário tomar decisões com base nos dados a que se tem acesso. Usar a intuição durante o gerenciamento de crise traz uma grande chance de piorar a situação.

O conceito de data driven nem sempre é abordado no Direito, mas é essencial. Contudo, com o passar do tempo, cada vez mais profissionais têm notado sua importância e buscado aprender sobre ele.

A cultura data driven é decisiva durante o gerenciamento de crise. Dessa forma, ter dados precisos e em mãos é a garantia de que as resoluções acontecerão de forma segura e eficiente.

A saber, em um gerenciamento de crise, cada minuto vale muito! Portanto, é preciso se nutrr com todas as ferramentas disponíveis para que o gerenciamento seja o mais eficaz e rápido possível.

Como evitar a crise?

Essa é uma questão que que pode parecer sem resposta. Contudo, basta mudarmos nosso modo de enxergar a situação para perceber que isso não é verdade.

Acontece que temos a tendência de olhar para as crises que ocorrem e pensar que falhamos em evitá-la. Contudo, se temos um bom planejamento de gerenciamento de crise, evitamos muitas crises se nem mesmo percebê-las.

Se o gestor foi capaz de prever os possíveis problemas e se preparar para eles, então provavelmente ele deixou que inúmera crises surgissem. Mas como nã as presenciamos, tendemos a ignorá-las.

Ou seja, a fase de planejamento é o que irá evitar as crises, ainda que elas passem despercebidas. Por esse motivo é que se deve investir tanto tempo e esforço nessa fase.

Contudo, ninguém é capaz de evitar todas as crise e é importante ter um passo a passo básico a ser seguido quando a crise estiver instalada.

Este é o momento de colocar em prática o que está descrito no manual!

1. Sala de crise

O primeiro passo a ser dado é criar o que chamamos de “sala de crise” ou “sala de situação”. Vai ser nesse espaço físico que todas as pessoas envolvidas na solução do problema devem se concentrar. É dali que saem as decisões e onde circulam as informações confidenciais. 

2. Acompanhamento de informações

Lembre também que vivemos a era das redes sociais e que elas devem ser monitoradas constantemente. Isso server para avaliar o que está sendo falado sobre a a crise em si. Esse monitoramento precisa ser imediato e constante. 

Além disso, sempre que alguma informação oficial foi divulgada por você ou por sua equipe também faça o acompanhamento de como ela será recebida. Tudo precisa ser documentado com agilidade.

Nunca se esqueça que o grande objetivo de uma ação de contenção de problemas é evitar ao máximo que a imagem e reputação da empresa sejam prejudicadas. 

3. A importância da equipe jurídica

Por todos esses fatores que listamos, o gerenciamento de crise exige muita organização, rapidez e alta produtividade da equipe jurídica.

É necessário acompanhar em tempo real cada uma das ações que estão sendo realizadas. O sistema Taskscore, da ADVBOX, por exemplo, cria uma pontuação por tarefas e permite visualizar todas as tarefas desenvolvidas pela equipe com muita rapidez. 

Você pode incluir os recursos da ADVBOX no planejamento do seu gerenciamento de crise. Do armazenamento seguro das informações até o acompanhamento data driven.

Certamente seu gerenciamento de crise só terá a ganhar com as ferramentas disponibilizadas pela ADVBOX!

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Muitas vezes associamos o planejamento somente ao período de final de ano com o objetivo de organizar as metas para o próximo ano.

Esse hábito é comum em várias empresas, incluindo escritórios de advocacia. Mas, o que é importante ressaltar é que não é necessário esperar o início de um novo período para fazer um planejamento para a sua companhia. 

Por isso, não importa em que momento você está lendo esse conteúdo. Se você sentiu necessidade de iniciar ou reorganizar o planejamento da sua empresa, essa é a hora de colocar em prática.

Por isso, mais do que falar sobre a importância do planejamento para escritórios de advocacia, nós queremos te trazer 3 conselhos sobre como aplicar os objetivos colocados no plano em ação. 

O que é um planejamento e qual a sua importância?

Em uma empresa de advocacia um planejamento vai trazer um norte. Assim, sócios e todas as pessoas integrantes da equipe entendam onde o escritório vai chegar e o plano de ação para isso acontecer. 

Para que isso aconteça é importante que o planejamento seja documentado e nele estejam escritas as metas mensuráveis. Por exemplo, se o objetivo é conquistar num período de 6 meses 20 novos clientes, é fundamental que se escreva todos os passos para que isso aconteça. 

Mas lembre-se que para chegar nesse número, todos os integrantes do escritório devem fazer uma análise criteriosa das metas e estabelecer marcos para as conquistas que estão sendo previstas.

De nada adianta listar a meta e não incluir todas as pessoas responsáveis pela realização daquele objetivo e, principalmente, determinar uma periodicidade para o acompanhamento. 

Se o prazo para alcançar os 20 novos clientes é de 6 meses, não é saudável esperar o 5° mês de execução do planejamento para realizar uma análise de como o plano está sendo trabalhado. 

Como planejar advocacia?

Para continuar compreendendo como fazer um planejamento estratégico para o seu escritório de advocacia, vamos te explicar uma das técnicas que se pode aplicar para esse momento tão importante da empresa. 

Planejamento

Assim sendo, talvez você já tenha ouvido sobre a análise SWOT. Essa é uma técnica que tem como objetivo levantar aspectos internos e externos da organização. Assim, ela tem foco em se inserir em um mercado, estabilizar-se no negócio e ainda destacar-se entre os concorrentes. A sigla quer dizer:

Vamos entender como analisar cada um desses 4 pontos?

Forças

Aqui você e a sua equipe devem listar quais as vantagens competitivas que o escritório possui, considerando o ambiente interno. Por exemplo: o escritório conta com profissionais de destaque em uma área específica do Direito. 

Fraquezas

Agora chegará a vez de encontrar os pontos fracos do escritório.

Lembrem-se que vocês precisam ser extremamente francos neste momento e avaliar com muita cautela quais os desafios que a empresa enfrenta e descrevê-los detalhadamente. É importante buscar o máximo de sinceridade nesse momento porque, ao reconhecer as fraquezas, sua equipe poderá enxergar como combater esses problemas e encontrar pontos de melhoria. 

Ademais, um exemplo aqui podem ser reclamações constantes que se recebem pelo escritório no atendimento aos clientes. Talvez as pessoas estejam insatisfeitas com a forma como a comunicação com os clientes acontece e a demora no repasse de informações sobre os processos. 

Oportunidades

Esse é o momento de olhar para o mercado e enxergar as oportunidades que existem e ainda não se explorou.

Aqui é possível incluir a possibilidade de contratar uma nova ferramenta de tecnologia que vai ajudar na análise da operação ou considerar algum ramo de atuação que está em uma crescente na área do Direito e que ainda não é atendido pela empresa. Importante: nesse momento é fundamental ter atenção e não se perder em “tendências passageiras”. 

Ameaças

Aqui vale um cuidado redobrado ao preencher essa etapa da análise SWOT. Observe junto com seu time se há alguma crescente de escritórios concorrentes que podem se tornar uma ameaça ou alguma nova legislação que pode interferir no seu negócio caso você não esteja capacitado para isso.

Ao terminar a lista de todas as etapas da análise SWOT, basta cruzar os dados e iniciar o seu planejamento estratégico. Acredite! Esse é um primeiro passo importantíssimo para construir os objetivos e determinar as metas que deverão ser alcançadas pelo escritório. 

Quais são os objetivos de um planejamento?

Talvez depois do que explicamos acima sobre a importância do planejamento você esteja se perguntando como fazer o acompanhamento de todas essas etapas que citamos para alcançar os objetivos. 

A resposta é: com tecnologia! Ao contar com um software jurídico, desenvolvido com foco no mercado de escritórios de advocacia, acompanhar em tempo real como estão sendo trabalhados os objetivos da empresa fica muito mais fácil. 

Com a ADVBOX, por exemplo, todas as atividades do escritório podem ser distribuídas utilizando a metodologia inteligente de Taskscore.

Com esse formato, as equipes do escritório recebem as tarefas separadas e organizadas de acordo com uma pontuação e as entregas das tarefas ficam documentadas. O mesmo acontece com os relatórios de término das atividades que são visualizados de maneira ágil. 

Taskscore e a gestão por tarefas aumenta a produtividade no seu escritório

Dessa forma, toda a equipe de gestão consegue acompanhar o status de cada uma das demandas e enxergar se as entregas estão correspondendo às expectativas para o cumprimento do que foi planejado. 

Faça um teste de 7 dias gratuitos da ADBOX e entenda na prática como um software jurídico é decisivo para um planejamento de qualidade para a sua empresa.

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